Doing 48mph / 77km/h on a bike without any pedalling!

Unknown @ Bicycling2012

Publicado em 28/11/2017 às 17:39

Temas: bacchetta giro 20 adroit bicicleta reclinada fast descent



 

Um pulinho à Bélgica

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 29/10/2017 às 19:00

Temas: brugge bruxelas bélgica gent

Fomos numas mini-férias à Bélgica onde visitámos a correr Bruxelas, Brugge (Bruges) e Gent.

A Bélgica é um país que se calhar tem má fama turística e por muitos apelidada do "penico da europa" - disseram-me lá que chove mais que em Londres - mas é imerecido pois é um país muito bonito com cidades lindas e acima de tudo gente simpática (muito mais que os franciús!).

Há bicicletas por todo o lado, quer na grande metrópole (onde só andámos pelo centro) quer nas "cidadezitas" de Brugge e de Gent, mesmo com um clima onde está sempre a chover parece que nada os demove de se locomoverem de forma rápida em duas rodas...

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Existem vários modelos de sistema de bicicletas partilhadas, sendo que as dockless eram um pouco anárquicas e estavam em locais inusitados o que pode causar alguns transtornos.

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Em termos de comida fiquei deveras surpreendido, mas as coisas são bem mais carotes que cá no nosso burgo... e o pão de lá é muito bom, tomámos o pequeno-almoço numa rede de padarias que tem pão com massa-mãe e farinha bio!

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As cervejas são famosas e com razão, muitas delas são mesmo muito boas, mas algumas não valem a fama e o guito que custam!

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E porque é que as cidades tem tanta gente a andar de bicicleta? Porque é que as pessoas preferem ir de bicicleta à chuva que ir de carros? São maluquinhos?!
Não... a razão é que se criam boas condições para se andar de bicicleta, e os obstáculos são reduzidos ou inexistentes...

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Por exemplo, esta era a antiga artéria principal no centro de Bruxelas...

https://www.google.pt/maps/@50.84975,4.351059,3a,75y,214.93h,92.43t/data=!3m6!1e1!3m4!1sS6N2h03_1atTnD2wk1l2aw!2e0!7i13312!8i6656

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e agora está bloqueada a transito automóvel e tem muito mais vida nas ruas!

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Viam-se muitas Bromptons nas ruas, e eram mesmo muitas pois eu notei no meio de tanta bicicleta que eram as mais usadas em termos de dobráveis... depois entendi que se calhar era porque as pessoas conciliam muito a bicicleta e o transporte público, seja metro, bus ou comboio! Olha ali uma encaixadinha entre os bancos...

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Mas de tudo o de bom que aconteceu nestas mini-férias o episódio mais giro foi este:

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What are the odds?! Unbelievable! :)

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Vale a pena! Ide e rolai pelo mundo...
 

O efeito moralizante da ciclovia bi-direccional na Avenida da República

@ Bicicleta na Cidade

Publicado em 21/10/2017 às 16:56

Temas: Bicicultura Notícias e Reportagens

Numa avenida larga, a vantagem de concentrar os ciclistas num único canal está em aumentar a sensação de fluxo constante de bicicletas, que de outro modo estariam dispersas pelos 60 metros que separam as fachadas nascente e poente da Avenida da República.

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Caso restassem dúvidas da existência de ciclistas a circular em dias úteis e a horas de ponta na cidade de Lisboa, argumento que foi ensaiado recentemente por um partido político, a nova ciclovia da Avenida da República veio ajudar a dissipá-las. É consensual entre especialistas em mobilidade suave a ideia de que a construção de vias para bicicletas contribui decisivamente para o aumento do número de ciclistas, o que é corroborado pelos números registados antes e depois de obras feitas em várias cidades do mundo.

No entanto, esse aumento dependerá ainda de factores complementares como são a continuidade e interligação da ciclovia, a qualidade da construção da mesma e, por fim mas não em último, a mais-valia que a nova via traz às alternativas previamente existentes. É sobre este último ponto que a seguir se discorre, pois é esse um dos sucessos já revelados da nova ciclovia da República.

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) tem optado quase exclusivamente pela construção de um tipo de ciclovia, a chamada bi-direccional, que concentra no mesmo canal os dois sentidos de trânsito. O projecto inicial da CML para a Avenida da República incluía, na verdade, duas ciclovias uni-direccionais situadas juntos às antigas vias laterais da avenida, o que seria uma novidade. No entanto, a pressão dos moradores para que se mantivessem lugares de estacionamento automóvel, expressa em consulta pública, levou à revisão do projecto e à eliminação da ciclovia nascente, sentido sul-norte, concentrando os dois sentidos na ciclovia poente.

Esta opção poderá ter sido a melhor resposta às críticas que se têm ouvido sobre a baixa utilização das ciclovias ou o reduzido número de ciclistas que, alega-se, não justifica o investimento feito. É justamente o contrário que acontece – se as constróis, eles aparecem.

Criou-se a ciclovia, foram (quase) todos para lá.

A intervenção na avenida incluiu também a reconversão e alargamento dos passeios e a eliminação da continuidade das vias laterais, onde antes circulava a maioria dos ciclistas juntamente com o trânsito automóvel. Ao fazê-lo, os ciclistas deixaram de poder contar com o espaço a que recorriam antes da obra e viram-se obrigados a circular na nova ciclovia para atravessar a totalidade da avenida, sem drásticas interrupções na via.

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Assim, tanto do lado nascente como poente, a ciclovia tornou-se “forçosamente” o canal mais interessante para os ciclistas, uma vez que as alternativas não são tão confortáveis. Além de eliminada a continuidade das vias laterais, estas estão agora menos largas e não permitem ultrapassagens carro-bicicleta com uma distância segura. O sucesso da nova ciclovia depende em parte deste factor – eliminar as redundâncias tornando as alternativas significativamente menos apelativas para os ciclistas.

Antes desta obra, as avenidas que ladeiam paralelamente a da República, a 5 de Outubro e a Defensores de Chaves, poderiam até ser boas alternativas ao eixo central nalguns percursos e para alguns ciclistas. Com a alteração dos padrões de conforto agora introduzidos na Avenida da República, é expectável que esta atraia algum do tráfego ciclável das avenidas adjacentes.

Tudo somado, são muitas as bicicletas que já se contam na via inaugurada há apenas um mês.

A percepção é boa. E os números?

Esta semana, na quarta-feira dia 22 de Fevereiro, foi feita uma contagem e recolhidas imagens entre as 8h30 e as 10h30 da manhã no cruzamento das ciclovias da Avenida Duque d’Avila e Avenida da República – provavelmente o primeiro cruzamento relevante deste tipo de vias em Lisboa. Nessas duas horas foram contados 174 ciclistas, entre homens e mulheres.


No vídeo publicado é perceptível um maior número de ciclistas a circular na Avenida da República do que na Duque d’Ávila, sobretudo no sentido norte-sul, o que é coerente com o movimento periferia-centro que ocorre no período de ponta matinal. Isto significa, como aliás as imagens o ilustram, que se trata na sua grande maioria de ciclistas em rota para o trabalho e não em lazer. As bicicletas que se vêem são variadas, entre citadinas e modelos mais desportivos. Há ainda dois skaters, um monociclo eléctrico e alguns pais com crianças.

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Entre as 8h30 e as 9h30 foram contados 96 ciclistas, lê-se na descrição do vídeo, e os restantes 78 no período das 9h30 às 10h30. Não seria necessário contá-los para constatar que se vêem mais bicicletas agora a passar na Avenida da República, talvez fruto dessa maior concentração de ciclistas que antes circulavam dispersos pelas antigas laterais e avenidas contíguas. Mas contar ciclistas é fundamental e deve ser uma prioridade de todos os interessados em promover a mobilidade em bicicleta.

A CML tem responsabilidades e poderes acrescidos para poder encetar um programa de contagens pelas ruas e ciclovias da cidade e será actualmente o órgão mais interessado em mostrar os resultados (positivos, é certo) da sua obra. Esses dados devem ser públicos e serão, seguramente, a melhor resposta às críticas pouco fundamentadas ao investimento na rede de ciclovias que se têm feito ouvir.

Obrigado à Rosa Félix, autora do vídeo.
 

15% em 2025 – o que significa a meta de Lisboa para as bicicletas, ambiciosa ou pouco realista?

@ Bicicleta na Cidade

Publicado em 21/10/2017 às 16:55

Temas: Bicicultura Notícias e Reportagens


A Câmara Municipal de Lisboa apresentou recentemente as suas metas para tornar a capital numa cidade ciclável até 2025 e fê-lo naquele que é provavelmente o maior palco mediático global da mobilidade em bicicleta, mas também o que reúne o público mais informado e crítico.

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Slide da apresentação das metas para Lisboa durante o Velo-city 2017

Os números apresentados são expressivos e a verificarem-se nos prazos que foram anunciados representarão uma autêntica revolução para a cidade e seus habitantes. O que está em causa é a distribuição modal, que indica a percentagem de pessoas que usa cada modo de transporte disponível no sistema de uma cidade.

Em Lisboa, as bicicletas representavam em 2011 apenas 0,2% do total das deslocações pendulares (casa-trabalho) de acordo com os Censos, que são os dados oficiais mais recentes disponíveis. As metas agora anunciadas revelam que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) pretende que as bicicletas passem a representar uma fatia de 7% em 2020 e 15% em 2025.

O anúncio foi feito no passado mês de Junho durante o Velo-city 2017 em Nimega, Holanda, onde a CML esteve representada por Rita Castel’ Branco, do Departamento Municipal de Mobilidade e Transportes. Lisboa foi uma das cidades candidatas à organização da edição deste ano do Velo-city, tendo mesmo sido seleccionada como uma das três finalistas antes de perder para a cidade holandesa.

A apresentação conduzida por Rita Castel’ Branco integrou uma das sessões paralelas, intitulada “Cycling Officer’s Secrets”, onde além da divulgação das metas para os próximos 8 anos foi também avançado um dado até agora desconhecido: em 2017, Lisboa conta com 1,4% de deslocações pendulares feitas em bicicleta. A fonte em que se baseia este número não foi referida durante a apresentação e permanece incógnita, uma vez que não existe estatística oficial publicada que o sustente e esclareça qual a metodologia que foi utilizada para o obter.

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Rita Castel' Branco, CML, durante a apresentação

O que significam estes números?

A metodologia usada nos Censos de 2011, através da qual se obteve o valor de 0,2%, considera como ciclistas apenas aqueles que usam a bicicleta para percorrer a maior distância de uma deslocação, excluindo assim todos aqueles que recorrem aos transportes públicos, como o comboio, para percorrer a maior parte do seu trajecto. Um utilizador de bicicleta que opte por conjugar na sua viagem outro meio de transporte e acabe por fazer mais quilómetros dessa forma, é incluído na fatia desse modo de transporte e não na categoria dos velocípedes.

Como a bicicleta é sobretudo competitiva nas deslocações mais curtas, a metodologia usada nos Censos acaba por ser insuficiente para dar uma imagem rigorosa da repartição modal, o que leva várias cidades noutros países a recorrerem a outras fontes de dados para os complementar. No caso das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, o Instituto Nacional de Estatística lançará ainda este ano um novo inquérito à mobilidade, o IMob, que será uma oportunidade para actualizar com mais rigor os valores da distribuição modal nestas cidades.

Até agora não foi esclarecido como se chegou ao valor anunciado de 1,4% de bicicletas a circular em Lisboa em 2017, o que nos impede de saber até que ponto podemos interpretar este número e compará-lo com os 0,2% obtidos através dos Censos 2011. Se a metodologia aplicada tiver sido a mesma, este aumento significa que em 6 anos o número de ciclistas cresceu 6 vezes e, como se trata de uma repartição modal, terá também ganho quota de mercado em relação a outros modos de transporte durante esse período.

Se a metodologia adoptada tiver sido outra, o valor de 1,4% pode mesmo estar mais próximo da realidade de 2017 do que os 0,2% estavam do contexto de 2011, algo que só será possível confirmar quando forem conhecidas as opções tomadas nessa pesquisa e em que momento esse trabalho foi realizado.

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As medidas da CML divulgadas no Velo-city 2017

Outro aspecto a ter em conta é a diferença entre percentagem (número relativo) e o número absoluto de bicicletas que circulam numa cidade, porque não basta haver mais ciclistas para alterar a repartição modal – é preciso que haja mais em comparação com os outros modos de transporte. Por exemplo, sempre que há crescimento económico geram-se mais viagens diariamente, como as deslocações para o trabalho que aumentam quando a taxa de desemprego diminui (o que é uma diferença relevante entre 2011 e 2017), e isso faz com que todos os transportes tenham maior utilização.

Sendo bastante provável que o número absoluto tenha aumentado em todos os modos de transporte nos últimos 6 anos, por via do crescimento económico, a questão fulcral é então perceber em qual deles mais cresceu e como é que esse crescimento afectou a distribuição modal como um todo mas, no limite, pode dar-se o caso de haver mais ciclistas sem que haja menos automóveis a circular, menos passageiros nos transportes colectivos ou menos motas e peões.

Comparar as metas de Lisboa com outras cidades

Já os números avançados pela CML para 2020 e 2025, que pretende atingir 7% e 15% respectivamente na quota modal das bicicletas, parecem muito optimistas quando comparados com as metas de outras cidades.

Na mesma sessão em que foram apresentados estes valores, esteve também presente um representante da cidade de Nantes, França, anfitriã do Velo-city 2015. Esta cidade, cuja população da área metropolitana se assemelha à do concelho de Lisboa, tem actualmente 3% de quota modal nas bicicletas e 6% quando se considera apenas a zona central. Para 2030, o objectivo de Nantes é atingir os 12%. Ou seja, a sexta maior cidade francesa parte de um nível superior ao de Lisboa, pretende crescer de uma forma mais modesta e num prazo mais alargado do que a CML se propõe.

A European Cyclists’ Federation (ECF) disponibiliza no seu site exemplos de 70 cidades com metas já definidas para o crescimento do uso da bicicleta, o que permite situar a ambição da CML num contexto global. A metodologia de contagem poderá ser diferente em cada caso e dependerá também do investimento feito na recolha dos dados, mas são raras as cidades listadas que apresentam metas de crescimento tão grandes como Lisboa.

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Lisboa não consta da lista de 70 cidades elaborada pela ECF

Londres, que em 2011 registava 2% de bicicletas, pretende atingir 5% até 2026, o que representa 2,5 vezes mais ciclistas em 15 anos. A meta de Paris é chegar aos 15% em 2020, três vezes mais do que os 5% registados em 2015. As cidades espanholas de Granada e Málaga tinham em 2011 um valor semelhante a Lisboa – 0,4% – e querem ambas obter 15% até 2020, o que significa 37,5 vezes mais bicicletas em circulação.

Lisboa propõe-se crescer 75 vezes entre 2011 e 2025, passando de 0,2% para 15% de bicicletas. O que este crescimento significa é que, por cada um dos ciclistas contabilizados nos Censos de 2011, terá que haver 75 novos ciclistas. É basicamente transformar cada ciclista num pelotão. Se partirmos do valor de 1,4% que foi apresentado para 2017, o crescimento nos próximos 8 anos terá que ser de 10,7 novos ciclistas por cada ciclista actual.

Para que este crescimento se verifique no tempo proposto, Lisboa terá que se transformar de forma radical e contar ainda com a adesão da população a um novo meio de transporte. Estas mudanças são habitualmente lentas como prova a experiência de outras cidades, onde não bastou implementar uma rede de ciclovias, um sistema de bicicletas partilhadas e estacionamento para que se atingissem valores na ordem dos 15%. Estas medidas, que são actualmente a aposta da CML, contribuirão sem dúvida para que haja mais ciclistas na cidade, resta saber quantos serão e que modos de transporte perderão utilizadores.

 

Easily doing 68 km/h on a bike?

Unknown @ Bicycling2012

Publicado em 11/10/2017 às 15:54

Temas: bacchetta giro 20 adroit bicicleta reclinada bicicleta reclinada corta descer numa reclinada fast descent garmin 520 high speed liggende recumbent recumbent bicycle vélo couché



 

Semana da Mobilidade Tagus Park

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 21/09/2017 às 10:23

Temas:

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Há coisa de mês e meio mandei um mail ao Tagus Park a propôr que na Semana Europeia da Mobilidade fizessem algum tipo de evento na praça central com stands e empresas de bicicletas e com algumas sugestões de street food para dar vida a este espaço e sair da monotomia que este campus se tem tornado...

Caros,

Tendo em conta a atual mudança de sensibilidades na sociedade em prol de meios de mobilidade activa, sustentável, acessível e com benefícios de saúde e monetários, gostaria de sugerir que desafiassem algumas empresas para virem fazer um demo-day na reentreé após o período de férias no espaço público da praça central do Núcleo Central no Tagus Park.

A sugestão é um conjunto de empresas ligadas à mobilidade em bicicleta possam vir expôr alguns modelos e convidar os profissionais que trabalham no Tagus Park a experimentar.
Com a devida divulgação, basta um dia das 11h às 13h para apanhar a hora de almoço que é onde há mais fluxo pedonal.

Há de certeza muitas pessoas que podem um dia substituir o carro pela bicicleta e isso levaria a uma diminuição do fluxo de transito que todos os dias entupe as artérias do campus.

Algumas empresas que poderiam ser contactadas para estarem presentes num Bicycle Demo Day:
(nomes de algumas empresas e lojas)
entre muitas outras...

Seria também uma forma de demostrar dinamismo no parque de tecnologia que se encontra muito isolado e sem acesso a este tipo de comunicação/exposições.

Acrescento que para além das empresas de bicicletas, que viriam expor e permitir que as pessoas que cá trabalham e estudam pudessem ter informações e até experimentar, poderiam contactar algumas empresas de street-food para estarem presentes, como por exemplo algumas das que estão aqui mencionadas:
https://www.timeout.pt/lisboa/pt/restaurantes/as-melhores-carrinhas-de-street-food-em-lisboa

De 15 a 22 de setembro é a Semana Europeia da Mobilidade pelo que fazer algures nessa semana seria o ideal para motivar as pessoas a que mudem o chip e arrisquem a usar meios alternativos. 
(ver anexo)
https://www.apambiente.pt/index.php?ref=19&subref=138&sub2ref=168&sub3ref=173

O "Bike to work day" na Semana da Mobilidade este não está definido :(

O "cycling work day" nos USA é a 13 de setembro: https://www.cycletoworkday.org/

Fica a sugestão...

Cmpts


Hoje dia 19 de setembro em plena Semana Europeia da Mobilidade lá estava a praça a ser ocupada por aquilo que alguns ainda acham que será o futuro... quando há muito que já deveriamos estar a optar por outras soluções de mobilidade...

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Lançamento do novo modelo da Opel, ainda por cima com o conhecimento que hoje já existe, com motorizações a diesel...

Obviamente que a marca não tem culpa, está a fazer o seu negócio, mas os nossos responsáveis, sejam políticos sejam de entidades privadas, continuam com o foco errado no que concerne à mobilidade.

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Eu vou de bicicleta, mas os outros ficam ali cada um na sua latinha a espumar da boca para fazerem 500 mts em 15 a 20 minutos!!

Ás 19h00 pelos vistos estava ainda melhor! (segundo um colega meu que me enviou o print)

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Fim-de-semana livre? ‘Bora passear

Ana Pereira @ Viagens a Pedal

Publicado em 17/09/2017 às 16:54

Temas: Geral Agroal cicloescapadinhas Ourém praias fluviais viagens a pedal

Estávamos perto do final de Agosto. Fazia calor, queríamos praia mas também queríamos sair e ir a algum sítio novo. Só tínhamos dois dias. Resolvemos repetir o destino de uma ciclo-escapadinha feita um ano antes, à praia fluvial do Agroal, mas com uns twists. Em 2016 tínhamos apanhado o comboio Regional até Seiça-Ourém, e pedalado […]
 

Cyclehack: co-criação cultural nos usos da bicicleta

Ana Pereira @ Escola de Bicicleta

Publicado em 29/08/2017 às 9:42

Temas: Aprender e ensinar Usar a bicicleta no dia-a-dia eventos truques e dicas vídeos

 

Este cyclehack do travão de parqueamento para bicicletas melhorou imenso a nossa vida. Não é à toa que foi o usado para fazer o vídeo de apresentação da 1ª edição do CycleHack Global em Lisboa, em Junho do ano passado, na Maker Faire.

 

https://cyclehacklisboa.tumblr.com/post/145309875591/aqui-partilhamos-um-cyclehack-que-vos-será-muito

 

E a mim este outro truque do transforma-a-saia-nuns-calções, o “pennyinyopants”, deu imenso jeito, foi uma grande descoberta também!

 

Penny In Yo’ Pants: The Prototype from Penny in Yo’ Pants on Vimeo.

 

Sim, funciona mesmo!

 

https://cyclehacklisboa.tumblr.com/post/145925943008/no-fim-de-semana-do-cyclehack-lisboa-podes

 

É por este exercício divertido de criatividade e partilha de experiências e de ideias – e descobertas! – que este movimento do CycleHack é tão positivo, e tão interessante. E é por isso que vamos lá estar batidos novamente este ano.

Foi fixe ter a Escola de Bicicleta da Cenas a Pedal a contribuir para a 1ª edição em Portugal do CycleHack, em 2016, intervindo no painel de oradores, falando de cultura e infraestrutura.

Este ano há nova leva de oradores, e nova oportunidade de inventar coisas giras que façam diferença na vida de quem opta por andar de bicicleta. ‘Bora daí? 🙂

The post Cyclehack: co-criação cultural nos usos da bicicleta appeared first on Escola de Bicicleta.

 

A "Dahoninha"

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 16/08/2017 às 14:02

Temas: dobrável

Depois da Romana (a minha Lombardo Roma para os commutes), da Prazeres (a Zeus de estrada) e da biba (a minha velhinha BMX IBA transformada para a filha) temos agora na família a Dahoninha (uma dobrável para a babe passear)!

Aquisição recente, em segunda mão, mas quase nova de um senhor que muito a estimou mas que não usando preferiu vender a tê-la num canto a apanhar pó em casa.

É uma Dahon Jetstream P8, dobrável mas de roda 20. Quase nova... os pneus ainda tem os "pinos" da borracha de tão pouco que devem ter rolado.

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Há que tempos que a babe não tinha uma bina para passearmos, e como me tinha dito que via com bons olhos uma dobrável andei à procura e achei que esta seria uma boa opção pois serviria para os intuitos de passeio esporádico como também como veículo utilitário caso um dia fosse necessário.






"Ah, mas nunca ouvi falar disso das Dahon... é o quê?"
É ver aqui a história da Dahon e como revolucionou a indústria dos velocípedes dobráveis modernos...


«Founded in 1982, by inventor and physicist Dr. David Hon and his brother Henry Hon, Dahon has grown to become the world's largest manufacturer of folding bikes, with a two-thirds marketshare in 2006.»
https://en.wikipedia.org/wiki/Folding_bicycle

"Ah, mas não tens bicicletas a mais?!"

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Tenho um stalker?!

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 25/07/2017 às 13:50

Temas: stalker

Hoje dei atenção a uma pessoa nas imediações de um carro parado na berma, que ao me ver aproximar entrou rapidamente dentro do veículo. Ora eu como não sabia o que ia acontecer dei a devida distância de segurança para evitar ou um dooring ou o arranque repentido do veículo... mas ao passar dei pelo condutor a apontar uma máquina fotográfica e a tirar-me umas fotos.

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Depois arrancou à minha passagem com a pressa quase que entrava para cima do outro veículo que estava em marcha...

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...e mais adiante, infelizmente fora do angulo das camaras que levo na bicicleta e capacete, quando encostei para não fazer uma transgressão reparei que me continuava a tentar tirar fotos com uma mão no volante e a outra a empunhar a máquina fotográfica.

Como fiz o acesso e ele tem de ir rodar à rotunda voltei a perceber que me tirou mais fotos novamente na aproximação traseira, onde vinha novamnte apenas com uma mão no volante e inclusive nem sinal luminoso fez para entrar na via.

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Devo estar preocupado por ter um stalker?

É que uma coisa é andar com uma dashcam, nas motas, bicicletas ou carros... outra é estar a fazer uma espera e andar de máquina em punho atrás de mim... mau!

Qu'estámerda?!


 
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