Passear o cão

mmmim @ I Bike Lisbon

Publicado em 18/07/2012 às 17:41

Temas: as seen on streets

Aqui estão dois episódios caricatos de pessoas a passear o cão enquanto andam de bicicleta.
Os cães gostam de bicicletas, é sabido. Gostam sobretudo de as perseguir e ladrar aos ciclistas. Os cães adoram os seus donos, é sabido, e fazem tudo para lhes agradar. Adoram sobretudo alinhar com os seus donos em brincadeiras, correrias e maluquices. Se for tudo junto, então, os cães estão lá! :-)
As imagens seguintes foram captadas na ciclovia do Tejo em Junho e no Parque das Nações Norte em Março, respectivamente.

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Equanto na primeira situação o rapaz, adulto, instalou no selim um dispositivo artesanal que atrela o animal, no episódio do rapaz, criança, com capacete integral e uma bicicleta com muitos, muitos mais anos que ele, o objectivo era outro. O miúdo segurava na trela do cão e incentivava-o a puxar, ou seja, queria uma bicicleta com tracção animal! Porém, o cão ficava sempre para trás e a perseguir a bicicleta!

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Um "chapuzón" na publicidade a pedais!

mmmim @ I Bike Lisbon

Publicado em 18/07/2012 às 17:14

Temas: as seen on streets Cities+Places

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Assim de repente parece em Espanha, devido ao anúncio, mas foi aqui em Lisboa, há alguns dias. Circulavam entre as avenidas novas, da República para a 5 de Outubro, quando os avistei.


 

Noticia RTP - Andar de Bicicleta está na moda.

Unknown @ Simply...Ride!

Publicado em 4/07/2012 às 14:41

Temas: bicicleta bike

Fica o link para uma noticia RTP com o titulo :

Andar de bicicleta volta a estar na moda


http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=567519&tm=8&layout=122&visual=61

 

Passeio de Domingo

camisola rosa @ I Bike Lisbon

Publicado em 24/06/2012 às 17:30

Temas: as seen on streets Cities+Places

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Hoje, junto ao Parque de Alvalade.

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VI Pedala todos os dias... e estaciona em segurança!

mmmim @ I Bike Lisbon

Publicado em 24/05/2012 às 16:02

Temas: as seen on streets

Amanhã é dia de Massa Crítica um pouco por todo o mundo, por isso e como vai sendo habitual deste blogue, hoje saúdo aqueles que pedalam todos os dias.

Apresento uma galeria de fotografias captadas em Lisboa, ao longo de 2011 e 2012, de bicicletas estacionadas. Podem jogar ao quem é quem, se reconhecerem a bicicleta de alguém, ou podem recordar algumas bicicletas entretanto desaparecidas...

Clicar nas imagens para aumentar!

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Poupem no óleo da corrente e ajudem a salvar as baleias!

@ Bicicleta na Cidade

Publicado em 23/05/2012 às 17:54

Temas: Bicicleta e Acessórios Bicicultura Jornal Pedal Mecânica para todos

Texto originalmente publicado no Jornal Pedal nº 1, de Janeiro 2012. Para recordar, aqui com fotos ilustrativas, no dia em que sai o nº 5 e vai para o ar a segunda emissão do programa de rádio Pedal de Prata, em directo às 22h. Um jornal em expansão, de facto.

Quero explicar-vos como se pode melhorar a performance da bicicleta poupando dinheiro e contribuindo ao mesmo tempo para um planeta mais limpo e fofinho, a começar pela nossa própria bicicleta. É uma técnica win/win onde nada nem ninguém sai a perder, excepto o nosso ego caso goste de armar ao pingarelho. As baleias, se falassem, agradeceriam.

A corrente de transmissão (vulgo, corrente da bicicleta) é a primeira vítima do aspirante a mecânico mas também do ciclista incauto ou até hipocondríaco com a “saúde” da sua bicicleta. Basicamente é a cobaia perfeita para os nossos primeiros impulsos experimentalistas. No momento em que decidimos fazer algo para melhorar a performance da nossa bicicleta, sendo que isto acontece normalmente quando nos fartamos de estar sempre e só a limpar e puxar brilho à dita, optamos invariavelmente por despejar óleo na corrente. Literalmente “despejar”, mesmo que seja em várias ocasiões e não de uma só vez. Falo na primeira pessoa do plural porque passamos todos por isso, nós os amantes da bricolage. Faz parte! Além disso compreende-se a escolha, quase obsessiva, pela corrente. Para alguém que deseja começar a mexer na bicicleta além do paninho húmido e da cera para puxar o brilho, sistemas como os travões e as mudanças são aparentemente demasiado complexos e o bom senso recomenda a estarmos quietos, porque sabe que podemos deixar as coisas pior do que estão.

Não querendo correr esse risco, pensamos: o que posso então fazer? Corrente! Lubrificar a corrente! Tal acção, note-se o entusiasmo nos pontos de exclamação, deixa-nos satisfeitos. Tudo parece inofensivo e convincente de que estamos a fazer bem à bicicleta. Bom, estaremos antes de mais a fazer bem à indústria petroquímica consumindo excessivamente os seus produtos, depois estaremos a ajudar a indústria das bicicletas e por último, sim, a fazer bem à bicicleta. Mas não à nossa.

Excesso de óleo na corrente faz com que toda e qualquer poeira que paire no ar fique lá colada. Muita poeira junta forma uma camada escura, negra, pestilenta e muito desagradável. Quem diz poeira podia dizer pior: grãos de areia, cabelos, todos os detritos que por aí andam e que, juntos numa pasta que cobre a corrente e se acumula por onde ela passa, só contribui para o seu desgaste. Basta pensar nos grãos de areia a serem moídos entre a corrente e a roda dentada, grão a grão...lá se vai a corrente.

Como mecânico, são muitas as vezes que recebo bicicletas de clientes onde é difícil distinguir os elos da corrente entre si, de tão cobertos que estão por uma camada espessa de merda. Nesses casos, o que faço é despejar uma boa quantidade de desengordurante e deixá-lo actuar um pouco para depois começar a remover as camadas em excesso. É um trabalho moroso e sujo, uma espécie de arqueologia da corrente. Assim que nos livramos da sujidade e conseguimos ver a corrente tal qual ela é, devemos perguntar-nos: será mesmo necessário voltar a lubrificá-la? Nem sempre é necessário fazê-lo, uma vez que a camada em excesso que se acumula à superfície protege o óleo que envolve o interior dos elos. É uma decisão que deve ser ponderada com algum cuidado e conhecimento de causa, mas para quem gosta mesmo de pôr óleo na corrente à desgarrada, então, o procedimento a seguir deve ser: 1) limpar a corrente o melhor possível; 2) colocar óleo novo e; 3) sempre, mas sempre passar um pano para remover o excesso. Caso contrário não tardará a salpicar de pintas pretas a roda traseira, algo muito desagradável para quem gosta de ter a bicicleta limpa, assim como a roupa.

Convém ainda limpar todos os locais por onde a corrente passa – desviadores, pedaleira, roda livre (ou fixa) – para ficarmos com o trabalho bem feito. Acreditem, se querem perder tempo a tratar da vossa bicicleta, isto é tarefa para vos deixar ocupados durante uma bela tarde de fim-de-semana. Importantíssima informação a reter: limpem o excesso de óleo sempre depois de o aplicar, é suposto a corrente ter um aspecto “seco” e não empapado em óleo, caso contrário não tardará a ficar outra vez como descrito acima.

Não é recomendável pôr óleo novo em cima de óleo velho e sujo, eu faço-o por preguiça apenas quando a corrente já chia por falta de lubrificação, na minha bicicleta claro. É esse o sintoma ao qual devem estar atentos. Se a corrente começar a chiar (algo que dificilmente acontece a quem insiste afogá-la em óleo) está na hora de limpar e lubrificá-la de novo, mas não confundam o chiar da corrente propriamente dita com o ruído provocado pela fricção desta com os desviadores, nesse caso é só sinal de que a mudança está mal metida.

Mau exemplo... cortesia bez_uk
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Bom exemplo... cortesia bostonbiker.org
Very Dirty Bike Chain
 

Saiba porque este blogue pode sair-me caro!

mmmim @ I Bike Lisbon

Publicado em 18/05/2012 às 21:04

Temas: as seen on streets Cities+Places

Andar de bicicleta na cidade é ainda tão extraordinário que, quando o fazemos, passamos a ver bicicletas em todo o lado.
Estamos sempre a reparar nelas, nunca queremos andar sozinhos. Nunca deixa de ser novidade. Actualmente aparecem em todo o lado, são uma tendência na publicidade, ajudam a vender tudo -- comida para fora, detergentes, automóveis, pronto-a-vestir, concertos de música e rolos de papel de cozinha -- e, ainda assim, não deixam de nos chamar a atenção.
Já escrevi sobre isto aqui e, em boa verdade, não tenho muito mais para fazer com este blogue.

Blogues que fotografam bicicletas em Lisboa há muitos, e o meu espólio pessoal começa a ser um exagero. Manter um blogue, mesmo que apenas de fotografias, exige uma disciplina e uma disponibilidade que já não tenho. Guardo as imagens para mim e continuo a pedalar. Mesmo que saiba que não vou publicá-las, o acto de sacar a fotografia da bicicleta que acabou de me passar à frente é automático.

Não há assim tantas bicicletas a circular em Lisboa como querem fazer-nos acreditar, mas é óbvio que essa é a melhor forma de vender a ideia -- equivale a vender automóveis mostrando estradas sem trânsito nem buracos. Porém, se estivermos focados para elas -- o que nos acontece naturalmente quando a bicicleta também é o nosso meio de transporte -- vêmo-las em todo o lado.

A semana que passou em Lisboa viveu um verão repentino e muitas das bicicletas que se escondem da chuva, saíram da toca como as lagartixas. Não tive lugar nos parques de estacionamento de bicicletas em duas das faculdades que visitei. Estavam lotados. Até a polícia (PSP) saiu a pedalar na zona do Parque das Nações.
É aí que quero chegar.

Muitas das fotografias que tiro a bicicletas em Lisboa são produzidas no trânsito, enquanto também eu vou a pedalar. Ora, utilizar o telemóvel durante a condução é uma contra-ordenação tão grave quer se vá de automóvel ou bicicleta.
Por isso estão a imaginar a posição em que me coloquei quando resolvi fotografar os agentes da PSP em bicicleta sem interromper a minha marcha, à entrada de uma grande rotunda! Acabei intersectada por um agente numa mota que me foi informando dos valores da multa.
Bem... talvez tenha corrido o risco de ver apreendida uma licença de condução que nem tenho... mas desta vez passou.

Portanto, esta conversa toda, foi só para vos explicar porque é que este blogue raramente é actualizado -- uma fotografia destas pode custar desde € 120 a € 600!

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Clicar na imagem para aumentar.


De resto tive direito a um panfleto da campanha rodoviária que ali se encontravam a promover junto dos utilizadores de veículos de 2 rodas... a motor. E como referiu o sr. agente, grande parte do que vem mencionado neste documento aplica-se aos utilizadores de velocípedes.
Por exemplo:
- «Não circule entre as filas de veículos. É perigoso e proibido.»
- «Não esqueça a manutenção do veículo. Garanta que está em perfeitas condições de circulação, mesmo para trajectos curtos.»
- «Adeque a velocidade ao estado do piso e garanta a distância de segurança.»
- «Ver e ser visto -- não ver os veículos de 2 rodas (a motor) é a causa de mais de 70% dos acidentes que são provocados por condutores de outros veículos.»


 

Entrevista dos "2numundo" em Macau

Unknown @ Simply...Ride!

Publicado em 16/05/2012 às 22:06

Temas: 2numundo bicicleta bike cicloturismo Macau



 

"2numundo" conquistaram Macau!

Unknown @ Simply...Ride!

Publicado em 4/05/2012 às 10:26

Temas: 2numundo bicicleta bike commuter cicloturismo Macau


                                                             Eles chegaram finalmente!

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Os nossos amigos "2numundo"  completaram a epopeia de ligar Ovar a Macau. Demoraram um ano e tal, fartaram-se de penar mas aposto também que tiveram momentos inesqueciveis! No blog podem-se ler as muitas aventuras deles assim como ver grandes fotos de realidades de vida diferentes da nossa.

No blog anunciam a chegada deles a Portugal a 13 de Maio.
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http://www.2numundo.com/





 

Hoje é o Dia Mundial do Livro

camisola rosa @ I Bike Lisbon

Publicado em 23/04/2012 às 15:09

Temas: books

500_9789722124553_a_bicicleta_que_tinha_bigodes.jpg Sugerimos a mais recente obra literária do jovem escritor angolano Ondjaki, «A Bicicleta que Tinha Bigodes».


« Sonhei com a bicicleta bem colorida, os da minha rua brincavam com ela, o CamaradaMudo ria muito, a AvóDezanove dizia para termos cuidado para não sermos atropelados por nenhum carro e para não atropelarmos mais nenhum bicho, a bicicleta do meu sonho era bem grande e zunia muito, amarela nas rodas, o quadro e o volante eram vermelhos e os para-lamas assim pretos, só que à frente, um pouco abaixo da zona do volante, ninguém ainda tinha visto: a bicicleta tinha uns bigodes iguais aos do tio Rui...

Da mestria incomparável do jovem autor Ondjaki, uma história sem luz elétrica.»


Editora: Caminho

Podem ler uns excertos aqui.

 
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