Semana da Mobilidade Tagus Park

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 21/09/2017 às 10:23

Temas:

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Há coisa de mês e meio mandei um mail ao Tagus Park a propôr que na Semana Europeia da Mobilidade fizessem algum tipo de evento na praça central com stands e empresas de bicicletas e com algumas sugestões de street food para dar vida a este espaço e sair da monotomia que este campus se tem tornado...

Caros,

Tendo em conta a atual mudança de sensibilidades na sociedade em prol de meios de mobilidade activa, sustentável, acessível e com benefícios de saúde e monetários, gostaria de sugerir que desafiassem algumas empresas para virem fazer um demo-day na reentreé após o período de férias no espaço público da praça central do Núcleo Central no Tagus Park.

A sugestão é um conjunto de empresas ligadas à mobilidade em bicicleta possam vir expôr alguns modelos e convidar os profissionais que trabalham no Tagus Park a experimentar.
Com a devida divulgação, basta um dia das 11h às 13h para apanhar a hora de almoço que é onde há mais fluxo pedonal.

Há de certeza muitas pessoas que podem um dia substituir o carro pela bicicleta e isso levaria a uma diminuição do fluxo de transito que todos os dias entupe as artérias do campus.

Algumas empresas que poderiam ser contactadas para estarem presentes num Bicycle Demo Day:
(nomes de algumas empresas e lojas)
entre muitas outras...

Seria também uma forma de demostrar dinamismo no parque de tecnologia que se encontra muito isolado e sem acesso a este tipo de comunicação/exposições.

Acrescento que para além das empresas de bicicletas, que viriam expor e permitir que as pessoas que cá trabalham e estudam pudessem ter informações e até experimentar, poderiam contactar algumas empresas de street-food para estarem presentes, como por exemplo algumas das que estão aqui mencionadas:
https://www.timeout.pt/lisboa/pt/restaurantes/as-melhores-carrinhas-de-street-food-em-lisboa

De 15 a 22 de setembro é a Semana Europeia da Mobilidade pelo que fazer algures nessa semana seria o ideal para motivar as pessoas a que mudem o chip e arrisquem a usar meios alternativos. 
(ver anexo)
https://www.apambiente.pt/index.php?ref=19&subref=138&sub2ref=168&sub3ref=173

O "Bike to work day" na Semana da Mobilidade este não está definido :(

O "cycling work day" nos USA é a 13 de setembro: https://www.cycletoworkday.org/

Fica a sugestão...

Cmpts


Hoje dia 19 de setembro em plena Semana Europeia da Mobilidade lá estava a praça a ser ocupada por aquilo que alguns ainda acham que será o futuro... quando há muito que já deveriamos estar a optar por outras soluções de mobilidade...

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Lançamento do novo modelo da Opel, ainda por cima com o conhecimento que hoje já existe, com motorizações a diesel...

Obviamente que a marca não tem culpa, está a fazer o seu negócio, mas os nossos responsáveis, sejam políticos sejam de entidades privadas, continuam com o foco errado no que concerne à mobilidade.

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Eu vou de bicicleta, mas os outros ficam ali cada um na sua latinha a espumar da boca para fazerem 500 mts em 15 a 20 minutos!!

Ás 19h00 pelos vistos estava ainda melhor! (segundo um colega meu que me enviou o print)

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Fim-de-semana livre? ‘Bora passear

Ana Pereira @ Viagens a Pedal

Publicado em 17/09/2017 às 16:54

Temas: Geral Agroal cicloescapadinhas Ourém praias fluviais viagens a pedal

Estávamos perto do final de Agosto. Fazia calor, queríamos praia mas também queríamos sair e ir a algum sítio novo. Só tínhamos dois dias. Resolvemos repetir o destino de uma ciclo-escapadinha feita um ano antes, à praia fluvial do Agroal, mas com uns twists. Em 2016 tínhamos apanhado o comboio Regional até Seiça-Ourém, e pedalado […]
 

Cyclehack: co-criação cultural nos usos da bicicleta

Ana Pereira @ Escola de Bicicleta

Publicado em 29/08/2017 às 9:42

Temas: Aprender e ensinar Usar a bicicleta no dia-a-dia eventos truques e dicas vídeos

 

Este cyclehack do travão de parqueamento para bicicletas melhorou imenso a nossa vida. Não é à toa que foi o usado para fazer o vídeo de apresentação da 1ª edição do CycleHack Global em Lisboa, em Junho do ano passado, na Maker Faire.

 

https://cyclehacklisboa.tumblr.com/post/145309875591/aqui-partilhamos-um-cyclehack-que-vos-será-muito

 

E a mim este outro truque do transforma-a-saia-nuns-calções, o “pennyinyopants”, deu imenso jeito, foi uma grande descoberta também!

 

Penny In Yo’ Pants: The Prototype from Penny in Yo’ Pants on Vimeo.

 

Sim, funciona mesmo!

 

https://cyclehacklisboa.tumblr.com/post/145925943008/no-fim-de-semana-do-cyclehack-lisboa-podes

 

É por este exercício divertido de criatividade e partilha de experiências e de ideias – e descobertas! – que este movimento do CycleHack é tão positivo, e tão interessante. E é por isso que vamos lá estar batidos novamente este ano.

Foi fixe ter a Escola de Bicicleta da Cenas a Pedal a contribuir para a 1ª edição em Portugal do CycleHack, em 2016, intervindo no painel de oradores, falando de cultura e infraestrutura.

Este ano há nova leva de oradores, e nova oportunidade de inventar coisas giras que façam diferença na vida de quem opta por andar de bicicleta. ‘Bora daí? 🙂

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A "Dahoninha"

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 16/08/2017 às 14:02

Temas: dobrável

Depois da Romana (a minha Lombardo Roma para os commutes), da Prazeres (a Zeus de estrada) e da biba (a minha velhinha BMX IBA transformada para a filha) temos agora na família a Dahoninha (uma dobrável para a babe passear)!

Aquisição recente, em segunda mão, mas quase nova de um senhor que muito a estimou mas que não usando preferiu vender a tê-la num canto a apanhar pó em casa.

É uma Dahon Jetstream P8, dobrável mas de roda 20. Quase nova... os pneus ainda tem os "pinos" da borracha de tão pouco que devem ter rolado.

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Há que tempos que a babe não tinha uma bina para passearmos, e como me tinha dito que via com bons olhos uma dobrável andei à procura e achei que esta seria uma boa opção pois serviria para os intuitos de passeio esporádico como também como veículo utilitário caso um dia fosse necessário.






"Ah, mas nunca ouvi falar disso das Dahon... é o quê?"
É ver aqui a história da Dahon e como revolucionou a indústria dos velocípedes dobráveis modernos...


«Founded in 1982, by inventor and physicist Dr. David Hon and his brother Henry Hon, Dahon has grown to become the world's largest manufacturer of folding bikes, with a two-thirds marketshare in 2006.»
https://en.wikipedia.org/wiki/Folding_bicycle

"Ah, mas não tens bicicletas a mais?!"

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Tenho um stalker?!

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 25/07/2017 às 13:50

Temas: stalker

Hoje dei atenção a uma pessoa nas imediações de um carro parado na berma, que ao me ver aproximar entrou rapidamente dentro do veículo. Ora eu como não sabia o que ia acontecer dei a devida distância de segurança para evitar ou um dooring ou o arranque repentido do veículo... mas ao passar dei pelo condutor a apontar uma máquina fotográfica e a tirar-me umas fotos.

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Depois arrancou à minha passagem com a pressa quase que entrava para cima do outro veículo que estava em marcha...

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...e mais adiante, infelizmente fora do angulo das camaras que levo na bicicleta e capacete, quando encostei para não fazer uma transgressão reparei que me continuava a tentar tirar fotos com uma mão no volante e a outra a empunhar a máquina fotográfica.

Como fiz o acesso e ele tem de ir rodar à rotunda voltei a perceber que me tirou mais fotos novamente na aproximação traseira, onde vinha novamnte apenas com uma mão no volante e inclusive nem sinal luminoso fez para entrar na via.

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Devo estar preocupado por ter um stalker?

É que uma coisa é andar com uma dashcam, nas motas, bicicletas ou carros... outra é estar a fazer uma espera e andar de máquina em punho atrás de mim... mau!

Qu'estámerda?!


 

Dormir no topo de um monte: double check!

Ana Pereira @ Viagens a Pedal

Publicado em 23/07/2017 às 0:10

Temas: campismo microaventuras relatos s24o azambuja bivaque Cartaxo Herdade da Hera

“E que tal dormir no topo de um monte?” Foi esta a pergunta para Julho pensando no nosso “year of microadventure” No início de Julho regressámos à Herdade da Hera, em Manique do Intendente, na Azambuja, para nova S24O. Mas se da outra vez levámos tenda e acampámos a meio da encosta (e apanhámos uma […]
 

Fátima "17" - A singularidade

proque @ VELOCIPEDI@

Publicado em 3/07/2017 às 17:49

Temas: Bicicultura

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A constância das incursões permite que eu possa alinhar as minha peregrinações de bicicleta a Fátima com os anos do século. Assim a 2017 correspondeu a consequente 17ª ida ao santuário.

Apesar disso nunca se poderá falar em rotina já que as coisas se operaram sempre de modo distinto. Assim a conjugação do traçado (e de pequenas variantes), condições climatéricas, companhia, ponto de partida ou duração sempre se associaram para que, cada uma destas peregrinações, fosse diferente.

As fórmulas foram diversas e houve de tudo, chuva, calor intenso, vento favorável, vento desfavorável e  acompanhantes que lograram chegar ao fim e outros que ficaram pelo caminho.

A originalidade da versão de 2017 foi a de ter sido "a solo". Nunca antes o havia tentado e ontem, o simples facto de não ter companhia, não me inibiu de tentar e cumprir mais uma peregrinação. A rotina foi idêntica: sair cedo para aproveitar a luz solar, pedalar muito, dobrar quilómetros e terras. Outra singularidade (cada vez menos) é a da quantidade de peregrinos pedestres a caminho de Fátima e de Santiago de Compostela, contei vinte. Está a ficar "de moda" e ainda bem.

Voltei a usar o troço do Trancão uma vez que tinha escutado que já por aí se circulava em condições. De facto assim é. O troço foi reparado e alargado e apenas se lamenta o facto de não ter sido consolidado com uma camada de "tout venant" que permitiria que se mantivesse capaz por mais tempo. Ainda assim com o piso seco circula-se muito bem e rápido por ali.

A solo o importante é manter-se um ritmo adequado com o rendimento e estribado na zona sustentável do esforço, isto é, nem  a mais, nem a menos. A meteorologia, no entanto e tal como se previa, condicionou a incursão: tal como em anos anteriores muito calor, sobretudo após Santarém em zona montanhosa. A juntar a tudo isto um vento constante de NE a soprar com intensidade e a exigir um maior esforço para menor rendimento na zona do Tejo. Ainda assim a primeira paragem efetuou-se apenas na Valada, 75 kms. após a saída, embora com duas barras energéticas a serem ingeridas em movimento. para tentar manter as energias nos níveis adequados.

Antes disso uma nova opção de caminho (seguindo uma proposta alternativa) que foi a de ligar a zona da central do Carregado a Azambuja utilizando o caminho a nascente da ferrovia. Trata-se de um estradão rápido junto aos arrozais. O problema, para além de alguns portões que se transpõem facilmente, é a zona de passagem pelos rios paralelos (Ota e Alenquer) e que inviabilizam esta opção. Não há ponte exceto a do caminho de ferro e que conta com a vedação derrubada mas com um grau de perigo potencial extremo já que os comboios circulam aí a velocidades muito elevadas. A solução adequada será a de tomar esse caminho mais adiante na estação de Vila Nova da Rainha e daí até Azambuja evitando a inóspita berma da N3.

A vantagem da 17.ª vez é a de já se conhecerem todas as subidas do percurso, a sua localização e a sua duração. Ainda assim o calor após Santarém, mais do que o vento que apenas condicionou até esta cidade, não deu tréguas. O primeiro teste é o da ascensão a Vale Figueira a temperatura e o brilho extremos foram uma dura prova que ainda fiz com relativa tranquilidade. A segunda é o do cabeço dos moinhos após as Milhariças que em função da inclinação e do mau piso era resolvida habitualmente apeada na sua zona mais crítica. Ontem com um piso renovado continuou a ser feita de modo apeado pois o cansaço já se fazia sentir e havia que poupar energias. Terceiro teste a forte subida após os Olhos de Água resolvida com uma breve paragem a meio para retomar o pulso e, após Monsanto, a ascensão até à Serra de Santo António efetuada com elevada penosidade e a muito custo.

Foi tempo de descansar e de descer fortemente até Minde. Aí a pressão da última subida levou-me a uma breve sesta de 15 minutos que foi providencial para ajudar a vencer o derradeiro declive e descer os quilómetros finais até Fátima com a já habitual contagem de 152 kms.

Abordar uma incursão destas a solo tem vantagens e desvantagens. Permite-nos uma melhor gestão do esforço mas, paradoxalmente, torna-a mais entediante e contribui para o impulso de desistência por acrescentar maior dificuldade mental. Esta 17ª, tendo em consideração o estado de forma, deveria ter sido uma daquelas onde o comboio até Azambuja teria sido a opção racional. Todavia, apesar de uma penosidade muito elevada (das mais elevadas de todas) nunca a desistência foi levada em linha de conta. Uma parte importante do esforço físico tem uma componente psicológica e essa dimensão é determinante para a vida.



 

De Lisboa às praias da Arrábida de bicicleta (e não só)

Ana Pereira @ Viagens a Pedal

Publicado em 19/06/2017 às 15:57

Temas: campismo microaventuras Multimodalidade relatos rotas e destinos Verão Arrábida bicycle touring cães cicloturismo Moita Montijo praias Setúbal viagens a pedal viagens de bicicleta

Era para aproveitar os feriados todos e ser uma semana de férias a pedalar pelo Norte de Portugal, apanhando 2 ou 3 ecopistas e dando um salto ao Gerês. Mas os planos sofrem alterações, e acabámos por dispôr apenas de umas 48h distribuídas por 3 dias à volta de um feriado. Então resolvemos ir de […]
 

Pela Via Verde de la Subbetica (del Aceite)

proque @ VELOCIPEDI@

Publicado em 3/05/2017 às 16:17

Temas: Bicicultura

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Castelo de Zuheros

A Via Verde de la Subbética é agora parte da grande Via Verde del Aceite que percorre 128 kms. entre as províncias de Jaén e Córdova por um traçado bem mediterrânico onde a maior mancha de olival do mundo não cessa de nos acompanhar seguindo o traçado do antigo Tren del Aceite e naquela que se tornou na maior Via Verde da Andaluzia.

Foi este o desafio proposto a mim próprio percorrendo um troço da mesma designadamente entre os kms. 100 e 65 e retorno (Lucena - Luque - Lucena) pelas serras Subbeticas e o seu Parque Natural.

Do percurso efetuado merecem um destaque os povoados de Luque, Zuheros, Doña Mencía, Cabra e Lucena todos com os seus castelos e os magníficos e impressivos viadutos metálicos que se constituem como pontos obrigatórios de paragem e contemplação.

Nota para o excelente aproveitamento turístico das antigas estações ferroviárias onde se podem encontrar desde postos de descanso a restaurantes e até um museu temático do Tren del Aceite  na estação de Cabra.

Tal era a afluência de pessoas que se encontravam cheios. Como Deus escreve sempre por linhas tortas tal facto obrigou-me a vencer a insana ascensão a Zuheros e entrar num paraíso perdido naquele que é um dos "57 pueblos mas bonitos de España". A beleza e o ambiente no local a fazerem esquecer, como que por milagre, a dolorosa ascensão.


 

Passeio de bicicleta pela ecopista de Évora

Ana Pereira @ Viagens a Pedal

Publicado em 25/04/2017 às 23:19

Temas: campismo Famílias e crianças férias Multimodalidade relatos rotas e destinos vídeos comboio crianças ecopistas Évora famílias multimodalidade viagens

Aproveitámos a pausa da Páscoa para ir dar um passeio de bicicleta pela ecopista de Évora: A equipa desta escapadinha era pequena (e boa!), 3 adultos, 2 crianças (8 e 11 anos) e 1 cão. Porquê Évora para uma ciclo-escapadinha? Queríamos ir conhecer mais uma ecopista (porque é sempre fixe, claro, e também para a incluir […]
 
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