Publicado em 16/08/2017 às 14:02
Temas: dobrável
Publicado em 25/07/2017 às 13:50
Temas: stalker
Ana Pereira @ Viagens a Pedal
Publicado em 23/07/2017 às 0:10
Temas: campismo microaventuras relatos s24o azambuja bivaque Cartaxo Herdade da Hera
proque @ VELOCIPEDI@
Publicado em 3/07/2017 às 17:49
Temas: Bicicultura
Ana Pereira @ Viagens a Pedal
Publicado em 19/06/2017 às 15:57
Temas: campismo microaventuras Multimodalidade relatos rotas e destinos Verão Arrábida bicycle touring cães cicloturismo Moita Montijo praias Setúbal viagens a pedal viagens de bicicleta
proque @ VELOCIPEDI@
Publicado em 3/05/2017 às 16:17
Temas: Bicicultura
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Castelo de Zuheros |
Ana Pereira @ Viagens a Pedal
Publicado em 25/04/2017 às 23:19
Temas: campismo Famílias e crianças férias Multimodalidade relatos rotas e destinos vídeos comboio crianças ecopistas Évora famílias multimodalidade viagens
Ana Pereira @ Escola de Bicicleta
Publicado em 20/04/2017 às 11:13
Temas: De bicicleta com crianças Recreio coração amarelo inclusão passeios recreio
No final do ano passado lançámos na Escola de Bicicleta da Cenas a Pedal a modalidade do Recreio, que consiste em passeios de bicicleta mais inclusivos do que a oferta típica.
Fizémo-lo a pensar nas necessidades dos nossos alunos e ex-alunos, bem como de outros principiantes, pessoas que retornam à bicicleta depois de décadas afastadas, e famílias com crianças. (Embora quaisquer outros interessados em desfrutar de um passeio descontraído sejam bem-vindos!)
O objectivo é proporcionar-lhes um contexto compatível com o seu nível de habilidade, e amigável, onde possam desfrutar da bicicleta sem stress, conhecer rotas (e pessoas) e ir praticando as suas competências, sempre com companhia e apoio. Queremos evitar que desistam da bicicleta por ficarem intimidados pelos passeios colectivos tradicionais ou com a perspectiva de se fazerem à estrada sozinhos.
E como não se pretende permanecer para sempre no estado de principiante, a ideia é promover também passeios ou excursões para introduzir as pessoas a passeios mais elaborados ou até viagens de 2-3 dias.
Entretanto, alguns destes passeios (os de Nível 1) são ainda mais inclusivos, porque têm os triciclos do projecto “Envelhecer em Cidadania”, da Coração Amarelo, nossa parceira, à disposição para quem quiser participar com um amigo ou familiar que não possa pedalar a sua própria bicicleta. A participação de ambos é gratuita.
Há 4 rotas para estes passeios de bicicleta mais inclusivos, todos a partir de Belém (onde estão guardados 2 dos triciclos), e todos adequados a principiantes e famílias. São mesmo para quem ainda não se sente muito confiante mas quer corrigir isso e começar a desfrutar da bicicleta no processo.
Para terem uma ideia do que são estes triciclos e do que permitem, vejam este vídeo:
Os triciclos são muito confortáveis para o passageiro, mesmo em piso irregular (têm supensão dianteira), e bastante estáveis e fáceis de conduzir. Nós sabemos, já os testámos!
No dia do test ride e avaliação de compatibilidade com a rota, até tivemos a sorte de receber um livro de brinde, oferta do Manuel Costa Félix, o entusiasta das bicicletas no outro lado desta parceria.
»» Neste próximo sábado, dia 22 de Abril às 14h30, teremos mais um destes passeios inclusivos, este vai levar-nos de Belém até Caxias, e de volta, junto ao rio. As inscrições fecham amanhã! ««
De notar que os interessados em levar o avô ou a avó a passear nestes triciclos o podem fazer fora do contexto destes nossos passeios, basta contactarem com antecedência a Coração Amarelo, a combinar, e eles enviam um voluntário!
Para receberem a agenda de passeios, eventos, workshops, etc, subscrevam a nossa newsletter mensal. De resto, podem seguir a agenda no Eventbrite e no Facebook da Escola de Bicicleta, ou no Facebook geral da Cenas a Pedal.
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Unknown @ Bicycling2012
Publicado em 30/03/2017 às 1:30
Temas: bicycle inspiração para cicloturismo training
Ana Pereira @ Escola de Bicicleta
Publicado em 29/03/2017 às 14:50
Temas: Código da Estrada Condução de bicicleta Dicas para condutores de automóvel bike boxes how-to infraestruturas
Estão a surgir em Lisboa locais com um novo tipo de marcação rodoviária dedicado às bicicletas. Aqui estão a chamar-lhes ZAB, Zonas Avançadas para Bicicletas, e pintam-nas de verde. É algo já antigo e comum noutros países, já existem exemplos no Funchal desde 2015, mas só chega agora a Lisboa, num projecto da Urbactiv para a intervenção da Câmara Municipal de Lisboa no Eixo Central. Já as viram?
Foto: Urbactiv
Lá fora chamam-lhes Advanced Stop Line (ASL), ou seja “linha de paragem avançada”, “caixa de paragem avançada” ou simplesmente bike box. Há dois tipos comuns: a in-line bike box e a cross-street bike box:
Em Lisboa estão a implementar apenas as primeiras, pelo que nos focaremos aqui apenas nestas. (Infelizmente, pois há muitos locais onde as segundas seriam mais úteis.)
As ZAB são zonas de paragem avançada para bicicletas e estão normalmente associadas a intersecções controladas por semáforos.
Intersecção normal ANTES da introdução de uma ZAB:
Foto: Google Maps.
A – linha de paragem obrigatória com o sinal vermelho
B – zona de passagem de peões
C – zona tampão de segurança
Intersecção DEPOIS da introdução de uma ZAB:
Foto: Pedro Nóbrega
A – linha de paragem obrigatória com o sinal vermelho
B – zona de passagem de peões
C – zona só para bicicletas
As Zonas Avançadas para Bicicletas foram inventadas para tentar minimizar os riscos acrescidos causados pela segregação de modos nas intersecções (face à normal segregação por destinos) não intermediada por ciclos de semaforização independentes, nomeadamente onde seja permitida a viragem à direita.
Esta segregação pode verificar-se pela existência de (má) infraestrutura (ciclovia à direita da via de trânsito geral mais à direita, como na ilustração anterior) ou pelo (mau) posicionamento dos condutores de bicicleta (ao circularem encostados à direita dividindo a via de trânsito com automóveis).
O uso seguro deste tipo de infraestrutura implica competências de Nível 3. Condutores de bicicleta com estas competências já fazem o essencial que esta infraestrutura visa facilitar mesmo onde ela não existe. As ZAB, simplesmente por existirem, não permitem que condutores inexperientes, ou experientes mas mal informados, as usem em segurança.
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A utilidade e funcionalidade das ZAB dependem:
Foto: Urbactiv
Foto: Manuel Costa Henriques, durante a Massa Crítica de Março 2017
Foto: Luís Paquete
Não faça isto, vai ficar mal visto e com razão.
Diagrama adaptado de um do blog The Mind of a Helmet Camera Cyclist
Imagem: bikexprt
Não importa se o condutor da bicicleta vindo pela direita (a) está a usar uma ciclovia existente ou não. O momento em que se atravessar à frente do primeiro automóvel (b) é de risco se ocorrer quando o sinal fica verde – o seu condutor não estará à espera.
Da mesma forma, se continuar e se atravessar na via a seguir corre o risco de ser abalroado se ficou verde nesse momento. O condutor que lá esteja ou aproxime não estará à espera dessa manobra, e o automóvel na via ao lado pode ocultar a sua presença e os seus movimentos até ao último instante.
Após as grandes alterações de 2013 ao Código da Estrada no que aos velocípedes diz respeito, a consequente revisão e alteração ao Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) está ainda por anunciar, o que causa alguns constrangimentos à inovação, e à evolução da sociedade (da qual as alterações de 2013 foram um reflexo). Contudo, ficamos satisfeitos de ver que isso não está a impedir a CML de avançar e de experimentar novos (cá) conceitos com o intuito de melhorar a cidade.
Esperemos que o governo termine este trabalho de revisão legislativa quanto antes, para que a lei possa acompanhar de forma clara e inequívoca as práticas vigentes seguras.
Fazendo a revisão de uns conceitos básicos do CE & RST:
Artigo 61º – Marcas transversais
As marcas transversais, apostas no sentido da largura das faixas de rodagem e que podem ser completadas por símbolos ou inscrições, são as seguintes:M8 e M8a — linha de paragem e linha de paragem «STOP»: consiste numa linha transversal contínua e indica o local de paragem obrigatória, imposta por outro meio de sinalização; esta linha pode ser reforçada pela inscrição «STOP» no pavimento quando a paragem seja imposta por sinalização vertical;
M11 e M11a — passagem para peões: é constituída por barras longitudinais paralelas ao eixo da via, alternadas por intervalos regulares, ou por duas linhas transversais contínuas e indica o local por onde os peões devem efectuar o atravessamento da faixa de rodagem; nos locais onde o atravessamento da faixa de rodagem por peões não esteja regulado por sinalização luminosa, deve utilizar-se a marca M11.
Artigo 65º – Sanções
Quem infringir as prescrições impostas pelas marcas rodoviárias é sancionado:
a) Com coima de 10 000$ [50 €] a 50 000$ [250 €], quando se trate das marcas […], M8 e M8a; [nota: coima reduzida para metade quando se trata do condutor de um velocípede, segundo o Art. 96º]c) Com coima de 1000$ [5 €] a 5000$ [25 €], quando se trate das marcas M11 e M11a.
Ou seja, a linha de paragem associada ao semáforo (M8) continua a ser apenas uma, embora recuada, e deverá ser respeitada por todos os veículos motorizados. A lei mantém-se e é clara. Noutros países com legislação harmonizada são 2 linhas, a normal e uma avançada para determinadas classes de veículos – motas, ou bicicletas ou transportes públicos.
Os condutores de bicicleta poderão efectivamente ser multados por usar as Zonas Avançadas para Bicicletas, se encontrarem algum agente hiper-zeloso. Contudo, a iniciativa da autarquia de avançar com as ZAB torna esse cenário menos provável. Não há problemas intrínsecos de segurança causados por os condutores de bicicleta ultrapassarem a linha de paragem normal e ocuparem a bike box antes da marca da passadeira de peões enquanto esperam pelo verde (mas atenção às advertências explicitadas acima!).
Foto: Urbactiv
No Funchal lidaram com o atraso legislativo criando uma solução mais elaborada de bike box.
Já referi que é mesmo urgente que o governo avance de uma vez com a revisão do RST?…
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Foto: Urbactiv
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