Bikepacking no Montejunto...Setup!

Gonças @ Hors Piste autorizé....

Publicado em 4/11/2014 às 9:49

Temas: aventura bikepacking montejunto own trip

Eis o meu setup para o fds em bikepacking no Montejunto de Novembro 2014:

A bicicleta, uma Rocky Mountain whistle 70 é uma trekking, ou seja uma híbrida entre BTT e estrada, útil para viagens e percursos diários (commuting). Tem rodas 700c e pneus de estrada, mas coloquei-lhe as rodas da minha BTT para fazer esta volta. Com racks dianteiro e traseiro, guarda-lamas, ferramentas, pedais largos, espelho, etc. pesa 17Kgs. (na balança da wc).

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A híbrida...
rola bem na estrada para nos levar onde queremos e depois não recusa um trilho!


No saco estanque traseiro (preto), que pesava 3,5Kgs levo:

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- saco-cama
- matelá (base isoladora)
- múmia de algodão
- corta-vento
- roupa (meias, gorro, luvas, calças e camisola térmica)



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No saco water-resistant azul que ia no rack dianteiro, pesando 2,5Kgs ia:

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- Um poncho (para abrigo)
- O meu Ikea Hobo Stove (inclui fogão alcool, fonte de fogo, talheres, esfregão e corta-vento)
- Garrafa com alcool
- Panela 500ml 
- Temperos, chá, café
- Cafeteira 

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No plano original ia a tenda e apenas o Ikea Hobo Stove, mas acabei por levar material para cozinhar para 3 pessoas e a tenda leva outro. 

No meio do quadro coloquei o framebag que fiz, onde levava comida:


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- pacote de bolachas
- noodles
- fruta
- aveia e frutos secos



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E nas costas levava a mochila s.o.s. com 2 kgs de:



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- faca de mato
- canivete
- Fita americana
- rolo paracord ou sisal
- kit primeiros-socorros 
- kit costura
- ferramentas maiores q não caibam na bolsa das ferramentas
- pilhas extra
- toalhitas/papel higiénico
- frontal
- 2º isqueiro 
- cintas
- porta-água
- casaco

No guiador levava:


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- conta kms
- GPS (Garmin Dakota 20)
- mapa de estradas
- bateria (solar)



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SIGA!!!
 

Um passeio épico e um teste ao Brooks C17

Julio @ Biclas blog

Publicado em 13/10/2014 às 22:53

Temas: acessórios passeios

Acordei com as rajadas de vento e a chuva a fustigarem a janela. Por breves instantes pensei em desistir do passeio de bicicleta que tinha previsto para aquele domingo de manhã. Só por breves instantes. O temporal persistia e não dava sinais de alivio mas a vontade de pedalar foi mais forte!
O passeio em si, já era razão mais do que suficiente para sair do conforto das mantas, mas desta vez tinha também uma motivação extra.

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Cambium C17 - versão de teste. Diz que é bom, que não é só Marketing. A verdade é mais complexa...

Os Srs. da Brooks, depois de terem tomado conhecimento do meu interesse pelo Cambium C17, e reconhecendo o impacto mediático que o biclasblog tem no universo dos apaixonados por bicicletas, enviaram-me um selim de teste para que eu o pudesse experimentar e aqui publicar a respectiva análise. Estiveram bem! A única possibilidade na minha agenda para corresponder a este simpático pedido era exactamente aquela manhã de tempestade...
E assim, equipado a rigor, fiz-me à estrada!
Rapidamente o vestuário "impermeável" demonstrou que esse conceito, quando aplicado à roupa, é muito limitado!! Felizmente que no caso de um selim as coisas são mais simples e o termo "impermeável" do C17 assenta-lhe bem, sem falhas. Ao contrário dos outros selins brooks, este é o primeiro selim impermeável e cujo conforto é prometido desde a primeira utilização, sem ser necessário um período para ele se moldar ao nosso corpo. Apesar disto, a minha expectativa para o passeio era naquela altura muito baixa. Porque? Porque antes de o montar na Masil, andei com ele na Quipplan... e que martírio!! Para minha grande surpresa, e devo dizer até desilusão, os primeiros km´s não foram de conforto, mas de sofrimento! O selim era demasiado duro, fazendo demasiada pressão nos "sit bones" (desculpem lá mas não sei o nome deles em Português). Por outro lado, sentia algum amortecimento proporcionado pela borracha de que ele é feito e o formato na frente é o ideal, não interferindo com o movimento das pernas. Coisa pouca, que não chegava para fazer esquecer o desconforto. Mas a minha intenção para este selim é de o usar numa bicicleta randonneur que estou a pensar montar, por isso achei que devia fazer um teste na Masil para ver como era o feeling dele numa bicicleta com outra geometria e usando uns calções de ciclismo.
Não sendo a expectativa boa, cheguei a pensar nem trocar o selim da Masil para não arruinar o passeio... Mas pronto, lá resolvi arriscar e montei o Brooks na Masil. Surpresa das surpresas, ao contrário da experiência na Quipplan, na Masil, o Cambium teve um desempenho muito bom! Manteve as boas caracteristicas de amortecimento e ergonomia da frente mas com a diferença de não massacrar os sit bones. Quase não senti pressão nenhuma! Como? Bom, a posição de condução é diferente e os calções terão também ajudado. Em 3h30 de passeio o balanço foi positivo, ainda que alguma dureza se mantivesse e esteja por isso na dúvida de como será em passeios maiores... E isso é importante porque a ideia é mesmo arranjar uma selim (e uma bicicleta) confortável para voltar a fazer passeios longos, nomeadamente brevets randonneur.

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Já o resto da bicicleta não me proporcionou o mesmo conforto. Os 65km na Masil chegaram para ficar moído, recordando-me a razão pela busca de uma bicicleta mais confortável.
Portanto, sobre o brooks, basicamente ainda não me decidi! Se fosse para usar numa bicicleta com uma posição vertical, claramente não! Para a bicicleta que tenho em vista, a resposta é ainda um "talvez". Tudo isto levou-me a pesquisar um bocado na internet e a perceber que a escolha de um selim depende mais da forma como ele se adapta ao nosso corpo e à utilização pretendida do que simplesmente uma avaliação se o selim "é bom" ou "é mau".

Quanto ao passeio, não foi fácil chegar ao cimo do Montejunto. A relação mais leve da Masil (39-23) estava claramente desajustada para o que as minhas pernas pediam! Como se não bastasse, as rajadas de vento fortíssimas, e de frente, tornaram a conquista do topo ainda mais dura, mas também por isso mais desejada. Quando foi altura de descer, os ventos laterais trouxeram alguns arrepios, obrigando a atenções redobradas.

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A dureza da subida, a imponência da montanha, o nevoeiro que ora aparecia ora desaparecia, o som dos trovões e do vento, tudo conjugado trouxe a este passeio, mais do que dificuldades, uma sensação incrível de satisfação, por ali estar sozinho, com a minha bicicleta! :)

E se algum dos meus 4 leitores já chegou até aqui, deve estar a estranhar a conversa acima da Brooks ter-me emprestado um selim. Pois... é verdade. Foi apenas um devaneio megalómano. A história verdadeira é outra:
Dirigi-me à loja da Veloculture e expliquei o meu interesse pelo selim e, quando eu esperava apenas a possibilidade de um micro-teste, ali na rua ali em frente à loja, fui surpreendido com um simples: "Aqui está. Podes levar. Trá-lo daqui a uns dias". Assim. Sem outras complicações!
Podem até não ter vendido um selim (ainda não me decidi) mas é certo que logo naquele instante conquistaram, ainda mais, a minha admiração. E por isso, mais do que o negócio de um selim, ganharam um cliente! Grande Veloculture!! :)


 

Pedalar devagar 2

Gonças @ Hors Piste autorizé....

Publicado em 23/09/2014 às 14:49

Temas: América do sul

Fiz há uns tempos uma review sobre o livro Pedalar devagar, que relatava uma viagem espectacular de 4 anos da Valérie e do João Fonseca pela Ásia.

Coincidências das coincidências um amigo cruzou-se com eles no seu caminho para uma nova aventura: Pedalar devagar II e conseguiu com que nos sentássemos a conversar no parque das nações em pleno dia da mobilidade. 

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A imagem de marca da aventura "Pedalar devagar II"

Era um dia confuso, com montes de atividades a acontecer ao mesmo tempo, mas ainda deu para falarmos um pouco de viagens, especialmente com crianças. O Sinai e o Yacha vão passar 12 a 14 meses a viajar com os pais e vão ter uma aprendizagem brutal aos 8 e 10 anos! Viajar do Rio de Janeiro até ao México de bicicleta é algo que "enriquece" qualquer currículum ;)

Pensávamos que íamos estar mais tempo com eles, mas tinham coisas marcadas. Afinal no dia seguinte tinham que estar no aeroporto bem cedo e ainda havia despedidas a fazer. 

Deu para conversarmos alguma coisa, o João ainda experimentou a xtra e agora vamos todos viajar com eles, contando que façam o update regular do blog ;)


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Grande montagem! 

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O João gostou da xtra!

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Tinha que lhes pedir um autógrafo ;)
 

Um commuting diferente

Julio @ Biclas blog

Publicado em 18/09/2014 às 21:17

Temas: contratempos filmes

Foi hoje! Eu já andava a estranhar a demora... Depois de cerca de 5 a 6 mil km´s de commuting a pedal, o primeiro furo. E a comprovar as Leis de Murphy, aconteceu num dos raros dias em que não tinha comigo o "kit de autonomia" completo. Tinha os desmontas, os remendos, a chave para desmontar a roda e até uma câmara de ar nova, mas faltava a bomba!
Mas há sempre solução. Neste caso, tinha várias hipóteses: iniciar a troca de câmara de ar e ficar à espera que passasse alguém com uma bomba; aproveitar o facto da bicla ser dobrável e fazer o resto do percurso com ela de autocarro ou de taxi; chamar o Bicycle Repair Man; ou fazer o resto do caminho a pé. Optei por esta última e estranhamente não perdi tanto tempo quanto imaginava.

Para os que pedalam em Lx, o bicycle repair man não é apenas uma piada! É clicar aqui para saber mais.

A meio do dia lá reparei o furo e fui com a roda até uma oficina para encher o pneu. Afinal de contas, foi simples. Se tivesse uma avaria no carro seria sempre mais complicado/demorado para resolver.
Mas as tropelias do dia não ficaram por aqui... Foi a primeira vez que saquei fora a roda traseira da quipplan e como não conhecia bem o sistema do cubo nexus, montei aquilo mal ficando com a bicicleta "engatada" na 1ª velocidade... raios... Pedalava vertiginosamente e não passava dos 15km/h!! Ainda assim, era o suficiente para ultrapassar os carros parados nos habituais engarrafamentos de fim de dia. Bizarro, cómico, frustrante, desesperante, serve qualquer um dos adjectivos, dependendo do estado de espírito e do ponto de vista (o meu ou o dos condutores presos no trânsito).
Para ajudar (mesmo! não é ironia!) chovia. Era daquela chuva miudinha que não incomoda nada, apenas ajuda a tornar o trajecto mais saboroso. E à pala da limitação de velocidade ganhei mais uns minutos de diversão. Se fosse de carro, mesmo que ele não avariasse, teria sido tudo bem mais demorado. E stressante...
Vivam as biclas!!! :)
 

Xtracycle na interbike 2014

@ MA FYN BACH

Publicado em 17/09/2014 às 14:04

Temas: xtracycle

Segundo o Ross Evans: 

cargo bikes e motor eléctrico é como chocolate e manteiga de amendoim! ;)


Entrevista a Ross Evans
(sem vento seria bem melhor)




 

Férias a pedal

Julio @ Biclas blog

Publicado em 8/09/2014 às 23:34

Temas:

Fui com a minha família passar uns dias de férias ao Algarve.
Os dias arrastaram-se vagarosamente, de chinelo no pé, sem relógios nem compromissos...
O carro serviu para lá chegar e para regressar. Enquanto lá estávamos, todas as nossas deslocações foram feitas a pé ou de bicicleta.


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Essa opção teve uma grande importância na qualidade dos dias que passámos!
Livres dos engarrafamentos, das dificuldades para estacionar, e do sentimento de desconexão com o mundo exterior que o carro suscita, pouco a pouco, deixámo-nos impregnar pelo ritmo das biclas.

Movemo-nos com a energia do nosso corpo. E isso, em vez de nos consumir, revigora-nos!
De bicla, sentimos o caminho e tudo o que nos rodeia com proximidade. Cada cheiro, cada brisa, cada cor, cada som... De bicla não nos sentimos desligados do mundo. Sentimos que fazemos parte dele!


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O meu filhote adora pedalar mas por vezes precisa de uma ajudinha, e para isso usámos o trailgator, uma solução excelente!!
As tralhas também não foram um problema... Comida, roupas, bola de futebol, brinquedos de praia, prancha de bodyboard, chapéu de sol, cadeados das biclas, tudo foi facilmente transportável nas bicicletas.
Não podia ser mais simples... nem mais divertido! :)
 

Pneu velho, cinto novo!

Julio @ Biclas blog

Publicado em 19/08/2014 às 23:02

Temas: reciclar

O que fazer com os pneus usados das nossas bicicletas? Dar-lhes uma nova vida, claro! :)
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É isso que faz o João, criador da marca "Rebusca", também ele entusiasta das bicicletas. Conheci-o numa pequena banca onde ele apresentava os seus produtos.
Utilizando pneus e câmaras de ar usados, ele faz cintos, carteiras e pulseiras. Uma excelente ideia! Eu não resisti e acabei por comprar o cinto que vêem na foto. Um bom pneu, só pode resultar num bom cinto...
Parece que ele tem uma loja em Lisboa, ali para os lados de Santa Apolónia. Um dia destes vou lá visitá-lo e levo comigo alguns pneus velhos que tenho guardados para com eles criarmos qualquer coisa nova. :)
Para quem estiver interessado, aqui ficam os contactos da "Rebusca": 96 1474 301 / rebusca@gmx.com


 

Código da Estrada, sim. E o bom senso?

Julio @ Biclas blog

Publicado em 11/08/2014 às 19:37

Temas: legislação

O aparecimento de mais bicicletas nas estradas e o novo código da estrada têm suscitado muitos debates acerca do lugar dos ciclistas e a necessidade destes cumprirem algumas regras.
Por vezes nesses debates o simples bom senso é algo escasso, para não dizer, ausente.

Sim, eu sei que as leis são "as leis" e são para cumprir. Mas o que seria de nós, individual e colectivamente, se simplesmente abdicássemos do nosso bom senso?

Há situações em que, conscientemente, não cumpro o código da estrada. E faço-o para minha segurança. Por exemplo, ao circular numa faixa bus quando a alternativa legal me empurra para uma via mais à esquerda onde o trânsito circula frequentemente em excesso de velocidade.


A propósito deste tema, do cumprimento cego das leis, partilho aqui um divertido e esclarecedor vídeo:


Nota: o nosso código da estrada não obriga os ciclistas a circularem na ciclovia!

 

'ANIMA LUPI' em Vagos

LOBO @ OS CLÁSSICOS DO LOBO

Publicado em 11/08/2014 às 16:45

Temas: Anima LUPI Fixed Gear Bicicletas Bicicletas Antigas Bicicultura Passeios Bicicleta

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rui henrique @ bicicleta voadora

Publicado em 8/08/2014 às 14:03

Temas: eventos

De Gracia a Poble Sec, hay una nueva ruta por descubrir en Barcelona de bicicleta o caminando con 12 ilustradores portugueses y 9 locales de comercio tradicional de la ciudad Condal.

Después de Lisboa haber acogido esta muestra, A Casa Portuguesa se junta a Bicicleta Voadora para traer el proyecto a Barcelona. El objetivo es mostrar, a través del arte, que es posible moverse bien por la ciudad en bicicleta o caminando y al mismo tiempo dar a conocer algunos artistas portugueses que tendrán sus trabajos expuestos en lugares  más o menos convencionales.

Al hacer este recurrido, se asocia comercio tradicional con movilidad suave, celebrando una ciudad sostenible y promocionando la economía local y responsable en ciudades como Barcelona o Lisboa.

Se trata pues de una ruta urbana, sin pretensiones, en la que podremos conocer el trabajo de algunos ilustradores urbanos y en la que se muestra, una vez más, que las formas de movilidad suaves y sostenibles son una alternativa real para la ciudad de Barcelona.

Juntamente con la exposición se presentará  un cuaderno de hojas blancas, encuadernado por ASSOL (“Associação de Solidariedade Social de Lafões”, con sede en un pueblo en el centro de Portugal).
La portada y contraportada tendrá ilustraciones exclusivas de la ilustradora Susana Matos, una de las artistas participantes en la muestra. El dinero de las ventas de este cuaderno revierte a favor de esta Institución.

El día 1 de Marzo, día de la inauguración, proponemos un paseo de bicicleta o a pie, MONSIEUR VELO / 10H30, con parada en todos los locales participantes y la fiesta final será a partir de las 16h00 en A CASA PORTUGUESA con “petiscos” especiales para el evento, cocktails, música en directo y  Djsets muy divertidos y especiales.

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Da Gracia à Poble Se, há uma nova rota para descobrir Barcelona de bicicleta ou a pé com 12 ilustradores portugueses e 9 lojas de comércio tradicional.

Depois de Lisboa ter acolhido esta mostra, A Casa Portuguesa junta-se à Bicicleta Voadora para trazer o projecto a Barcelona. Os objectivo é mostrar, através da arte, que é possível deslocar-se pela cidade de bicicleta ou a pé e ao mesmo tempo dar a conhecer artistas portugueses que terão os seus trabalhos expostos em espaços não convencionais.

Ao fazer este percurso, associa-se comércio tradicional à mobilidade suave, celebrando uma cidade sustentável e promovendo a economia local e responsável em cidades como Lisboa ou Barcelona.

Trata-se de uma rota urbana, sem pretensões, dando a conhecer trabalhos de ilustradores urbanos e demonstra que as formas de mobilidade suave e sustentáveis são uma alternativa real para a cidade de Barcelona.

Juntamente com a exposição é lançado um cadernos de folhas brancas, encadernado de forma artesanal pela ASSOL (“Associação de Solidariedade Social de Lafões”, com sede numa pequena vila no centro de Portugal). A capa e contra-capa têm ilustrações exclusivas da ilustradora Susana Matos, uma das artistas presentes na mostra. Os lucros obtidos com a venda deste caderno revertem  a favor da instituição.

No dia 1 de Março, dia da inauguração, propomos um passeio de bicicleta ou pé ( MONSIEUR VELO / 10H30, com paragem em todos os locais e uma festa de inauguração a partir das 16H n' A CASA PORTUGUESA com petiscos especiais para este evento, cocktails, música em directo e Djsets muito divertidos e especiais.


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12 urban artists from Lisbon and Porto display their illustrations across 9 different shops drawing inspiration from the city.

Their works will be the launching point for a visit to 9 different spaces along an easily accessible art tour, celebrating different routes and paths for discovering Barcelona on foot or bicycle.


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