A picture is worth a thousand words...

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 19/11/2019 às 22:55

Temas:

In this case some picture of my first thousand kilometers on my #Gestrudes!

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Köln, Kölle, Cologne, Colónia

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 9/11/2019 às 20:35

Temas:

Já tinhamos planeado uma visita europeia para passear com a filha há muitos meses, para ter acesso a preços mais baratos dos voos comprámos os bilhetes com muita antecedência. Desta vez optámos por ir finalmente conhecer a Alemanha, o suposto motor da economia europeia! E escolhemos ir visitar Colónia, a 4.ª maior cidade da Alemanha com cerca de 1 milhão de habitantes.

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Esta que foi uma das cidades mais destruídas na 2.ª Guerra Mundial pelos ataques dos Aliados que dizimaram cerca de 70% da mesma... há fotografias da época que mostram a destruição e depois todo o esforço em levantar do chão esta polis.

A TAP trocou-nos as voltas e mudou o horário do voo de ida que quase nos fez desistir, pois era para ser às 7h da manhã e passou para as 15h, o que acaba por fazer perder quase um dia inteiro da estadia... mas como era um fim-de-semana prolongado com o feriado de dia 1 de Novembro lá nos conformámos e fomos à mesma. Sexta às 15h saímos de Lisboa e chegámos às 22h locais no regresso no Domingo, deu um fim-de-semana para conhecer a cidade, a cultura e a gastronomia de forma quanto baste.

Chegámos ao final da tarde mas já a ficar escuro e noite, do aeroporto de comboio a Colónia é rápido, cerca de 20 a 30 minutos. A lingua é um obstáculo mas toda a gente fala inglês e há muita sinalética e legendas em inglês para facilitar a babilónia de gente que por ali passa, ao fim ao cabo é um aeroporto e terminais de comboios onde circula muita gente de várias geografias.

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Os transportes públicos são bastante acessíveis em termos de custos e pareceram bastante eficientes.
Compramos os bilhetes na máquina automática e não houve em lado nenhum qualquer controlo, fosse de passagens fosse de fiscais. É como um ex-colega de trabalho me contou em tempos quando foi a um país nórdico e também estranhou não haver controlo nenhum dos acessos aos transportes e quando comentou com os colegas de lá eles responderam: "Mas se estavas no comboio tinhas de ter bilhete, senão não podias estar", "Não podia estar? Então quem controla?", "Ninguém, tu é que se queres usar o comboio tens de comprar bilhete, tu é que controlas...", "Aaahhhhh..." - são outras mentalidades.

Ficámos num hotel Tryp já com alguns anos e cuja decoração era datada, mas em muito boas condições e bastante confortável. A primeira noite dormi como há muito não dormia, e a babe disse o mesmo! Almofada, cama, edredão, temperatura, silêncio e sossego... muito bom! Ficou por uns 100€ por noite para os três sem pequeno-almoço. O staff todo muito simpático e prestável. O hotel era tipo a uns 200 metros da estação de comboio e a 300 da mega Catedral.

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Ficámos logo com uma informação importante, pois o estado do tempo é algo que pode influenciar uma estadia tão curta... mas tivémos muita sorte, pois praticamente não choveu nos dias que por lá passeámos. Estava fresco, mas nada de especial, vi muita gente de manga curta na rua durante os dias seguintes!

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Depois de nos instalarmos fomos em busca de restaurante para jantar e deambulámos um pouco à procura, nas ruas que são muito mais escuras e mal iluminadas que as nossas, estranhamente escuras...

Foi quando nos deparámos então com a magnificência da catedral, a Dom. Cuja construção remota ao Séc. XII. É assombrosa de grande, magnifica, o estigo gótico e as suas formas, rasgos e tonalidades, arquitetura de encantar... Não sou religioso, mas sei admirar a obra do homem aos seus deuses. Está é de tirar o fôlego e fazer-nos sentir mesmo infimos.

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Lá fomos jantar a um típico restaurante e comer as suas famosas iguarias... sem querer acabámos por ir a um local com muito boa pontuação lá no equivalente ao "Zomato" deles, o Lederer.

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Comemos um mix que nos permitiu provar várias especialidades distintas e experimentamos as famosas cervejas deles, um tipo de cerveja entenda-se e não uma marca. As tais de Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

Dali fomos dar uma volta à volta da catedral, onde nos deslumbrámos com a sua grandeza. Fomos depois beber mais um copo ali perto num restaurante/bar muito bonito. Aliás, a grande maioria dos restaurantes, bares, pastelarias, lojas, eram todas de um requinte imenso... espaços muito bem decorados e convidativos.

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As fotos não fazem jus ao local, que estava também marcado com muita História e estórias nas paredes com fotos e quadros da cidade, o Wartesaal am Dom. Onde bebemos outra Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

Depois de uma noite espetacularmente bem dormida, na paz da catedral e no silêncio do centro da cidade, que pouco ou nenhum trânsito automóvel tinha, lá despertámos em busca do nosso pequeno almoço que não tinhamos no hotel pois optámos por não pagar esse extra. Logo ali na estação a 200 metros haviam vários locais de lanches, cafetarias e afins... optámos por um que estava sempre cheio mas que era eficiente a despachar os clientes, com parte da oferta a ser automatizada por máquinas e um leque variado de comidas e bebidas.

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A filha provou pela primeira vez um Capri-Sun. Adorou tanto que no dia seguinte pediu o mesmo para o pequeno-almoço!

Dali fomos direitinhos à Catedral... para visitar não se paga, apenas se paga para subir às torres, neste caso só se pode subir a uma, a outra está em obras.

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É uma catedral, é grande, é enorme, é irem lá visitar!

Depois então fomos de subir à torre que se faz por uma entrada lateral, onde temos de subir, subir, subir... por escadas em caracol, onde as pessoas se apertam pois é também por onde se desce. Depois temos vários patamares e já no cimo para subir mesmo à torre a escada já é de metal e num só sentido.

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(ficou tremido, mas é para se ver os vários patamares)

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(e o tamanho deste sino? dasseee)

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A imponência da catedral de dia ainda é maior!

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Deambulámos a conhecer o centro, a zona histórica que foi reconstruída, as zonas comerciais e turísticas que estavam cheias de estrangeiros, alguns tugas, brasileiros, ingleses, alemães, holandeses, belgas e romenos, mas aos magotes de espanhóis muitos mais ainda italianos. Curiosamente poucos franceses.

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Fomos depois almoçar a mais um local icónico, pelo menos pelas critícas, pelos guias e até pela unica pessoa que conheço que vive em Colónia e também mencionou este restaurante como um ponto interessante para comer e beber. O restaurante cervejaria Pfaffen.


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Bebemos mais outras Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

Foi a melhor refeição para mim, muito saborosa, quantidade e qualidade a bom nível, serviço bom, local bom, cheio de alemães e não só estrangeirada de turistas (essa corja!) e não foi caro para a refeição.

Depois fomos desmoer a comida e caminhámos ao largo do Reno, passámos pelo Museu do Chocolate mas estava com filas enormes pelo que deixámos para o dia seguinte.

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Atravessámos uma das muitas pontes e fomos dar a uma feira temporária com imensas atrações, a filha queria ir a tudo por isso acabámos por ir à maior de todas... à roda gigante!

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(lá no topo estava fresquinho...)

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Valeu bem a pena... demos seis voltas e como felizmente não chovia deu para aproveitar as vistas.

Dali sempre pelas margens do Reno fomos dar a outra atração da cidade, um edifício moderno de escritórios (ou quiçá habitação mas penso que deveria ser mesmo escritórios) onde o arquiteto deve ter sugerido uma área pública de acesso pago para ver as vistas... em Lisboa por exemplo via bem isso ter sido feito nas torres do Centro Comercial Vasco da Gama mas pronto, vistas curtas.

Dizia então que fomos ver o Cologne View (ou Panorama)...

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Estava uma fila de dezenas e dezenas de pessoas e apenas um funcionário, aquilo deve render mas render. A fila para os bilhetes era grande, a fila para subir no único elevador era grande e demorada, a fila depois para descer nesse mesmo único elevador era também grande e demorada...

Nesta atração aconteceu uma cena "engraçada", na nossa frente na fila estavam três moças turistas de mochilas de viagem às costas e que percebendo a dinâmica da coisa acharam que deviam poupar os 3€ do bilhete e a modos que fintaram o único funcionário que era quem estava a vender os bilhetes e receber dos visitantes. Ora como tal como nos transportes não havia nem torniquetes nem fiscais as moças decidiram dar o golpe... adivinham que nacionalidade eram? Exacto... espanholas!

Dali seguimos para a famosa ponte que desemboca na catedral e no museu contíguo e que é famosa por ser onde os amantes deixam fechados com cadeados as juras de amor. A Hohenzollern Bridge, a ponte dos amantes.

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(cadeados de bicicleta, o meu é maior que o teu!)

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(o outro lado da ponte também tem cadeados, mas bem menos que este lado)

Curiosamente o momento onde as nuvens negras se abriram e deixaram rasgar os raios de sol que iluminaram a nossa travessia de ponta a ponta.

Seguimos para um lanche rápido numa chocolataria e depois tentámos ir ao Museu do Farina, um dos responsáveis pelos perfumes e que ainda hoje denominamos de "Água de Colónia".

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Infelizmente pela hora tardia ficámos pela loja do Museu pois era a noite dos museus na cidade e com um bilhete de 20€ podia-se visitar vários museus nessa noite, mas estava dedicado a quem comprava esse tipo de bilhete. No dia seguinte o museu estava fechado... bolas!
Ficámos pelos cheirinhos da loja e pronto...

Enquanto não era hora de jantar fomos beber mais um copo algures nas praças que fervilhavam de vida, não só turistas que eram muitos mas alguns locals.

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Bebemos outras marcas de Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

A filha queria algo mais normal para jantar pelo que fomos a um italiano, La Tagliatella. O sítio era muito agradável e bonito, como aliás todos onde fomos, tudo muito bem decorado e apelativo, já a comida era mais ou menos.

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Bebemos ainda mais outra marca de Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

As esplanadas estão sempre cheias, mesmo com o frio e com alguma chuva "molha-tolos" lá estão eles firmes na espalanada debaixo dos toldos a confraternizar e a beber.

Hotel, caminha e ó-ó para o dia seguinte, que seria o derradeiro antes de voltar a casa.

Acordámos cedo e fomos ao mesmo local tomar o pequeno-almoço, na estação de comboios e de caminho para as atrações que queriamos ver/fazer... o Museu do Chocolate. Deixámos as malas no hotel logo depois do check-out de manhã, serviço impecável no hotel.

Museu do Chocolate... muito giro!

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Daqui fomos dar mais uma volta pelas margens do Reno a tentar ver se havia barcos para mini-viagens mas parece que acabam todos em outubro, ohhhhh.

Acabámos por ir almoçar a um sítio muito engraçado e bonito mas a comida não ficou à altura, foi a pior refeição e não deixa memória.

Bebemos as nossas últimas Kosch. Bebem-se bem mas não são assim nada de especial...

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Algo que aconteceu nestes vários dias é que as idas aos WC's nos vários restaurantes tinham sempre uma senhora da limpeza a pedir uma contribuição à porta das mesmas, várias vezes deixei moedas de 1€ e 50ct, pois se era costume e normal e mais a mais que os WC's estavam verdadeiramente impecáveis de aseio e limpeza.
Ser liberal é isto, ver uma oportunidade de negócio e fazer por ela! #ÉsLiberalENãoSabias?!
Cá no retângulo se fizessem isto caia o Carmo e a Trindade, a malta não quer WC's limpos a pagar, quer de graça!

Daqui fomos visitar uma igreja que havia sido toda ela destruída e depois reconstruída após a 2.ª Guerra Mundial, e onde na reconstrução descobriram ruínas Romanas. Igreja de Saint Martin.

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Daqui calcorreámos mais umas ruelas e até serem horas de ir buscar as malas e rumar ao aeroporto fomos passar o resto da tarde ao espetacular Museu Ludwig mesmo ao lado da catedral.

Visitámos uma (ou seriam várias) exposição temporária e depois o acervo do museu com muita arte moderna, pop art, cubismo, surrealismo, dadaísmo, minimalismo, etc... Muito muito muito muito bom! Merece horas e horas para deleite e apreciação de cada peça, escultura, quadro... mesmo muito muito bom!

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Cliquem aqui para verem um resumo Best of da coleção permanente... https://www.museum-ludwig.de/en/museum/collection/best-of.html

MUITO MUITO BOM!

Daqui fomos a uma outra bela pastelaria/café tomar um cholate quente como o estado do tempo exigia e que ficava ao lado do único local com raizes portuguesas que encontrámos na cidade inteira.

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Fomos para o hotel logo ali ao lado e com as malas apanhámos o comboio para o aeroporto e de volta a Lisboa.

Vale a pena! Fique fã! Cidade muito agradável, não estava muito frio, muitas atrações, e mais haveria para ver nos subúrbios e redondezas tempo houvesse para explorar. Segundo o meu amigo que lá vive, trabalha e desfruta é uma cidade com uma excelente qualidade de vida...

O ponto mais negativo, se assim posso dizer, foi que, a par de Edimburgo que é outra cidade fria e chuvosa, o local onde vi mais sem-abrigos e pedintes. Bastantes mesmo.



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Sobre mobilidade e como tenho algum interesse no tema, o que deu para percepcionar é que ao contrário do que sempre ouvi dizer das infraestruturas na Alemanha não vi ciclovias em cima dos passeios, vi uma rede pedonal, de transportes públicos e de bicicletas bastante boa.

Tal como em muitos países do centro e norte da europa a chuva não trava as pessoas de usar bicicletas seja para o dia a dia seja para lazer.

Existe infraestrura, calhas para as escadas, ciclovias, parqueamentos, acalmia de trânsito...

Revejam as fotos anteriores e nelas constatem as muitas bicicletas dissimiladas e os poucos veículos motorizados privados no centro da cidade... as pessoas aqui tem espaço e respiram segurança.

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Ainda há Zundapps?!



Mais info na Wikipedia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_(Alemanha)
 

Zoom out...

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 21/09/2019 às 18:50

Temas: cargo bike tern GSD

Riding #Gestrudes my #TernGSD bike after my kid school drop off, with a view to beautiful Lisbon Tagus river south bay. 

Misty morning hiding the "Freedom" Bridge (Ponte 25 de Abril Bridge).

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My commute powers my day!
 

Alforges e suportes para pés

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 15/09/2019 às 18:52

Temas: cargo bike

A Gestrudes veio com os dois de alforges específicos para a Tern GSD, que levam muita tralha e são muito bem desenhados, tem presilhas e são bem construídos - e são caros para chuchu.

Houve aí um dia que já transportei uma encomenda que me chegou ao trabalho e foi espetacular! Quando recebi o pacote pensei "Fock! Agora tenho de ir a casa buscar o carro, ou então vou de taxi e deixo cá a bicicleta... mas, espera, agora tenho uma bike de carga! Deixa ver se cabe... magia!!!"

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Nesta primeira semana de escola tivémos de levar muito material e tralha, e como tal um dos alforges ia mais cheio o que impedia a filha de assentar os pés no suporte que há para o efeito por baixo - que tb servem para suportar o peso da tralha que se mete nos alforges para não ficar ali todo desengonçado.

Ora como só temos necessidade de usar um dos alforges nestas viagens, pois usamos também a estrutura frontal do "cesto" para levar a mochila, e como tinha um outro alforge mais pequeno da Tern, que não é para este modelo mas também serve, fui de trocar para ver se a filha gostava mais.

 Deste lado ficou o alforge original da Tern GSD, grande e que leva muita coisa:

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Deste lado ficou então outro alforge mais pequeno da Tern Vektron o que dá espaço para a filha meter o pé no suporte.

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Os dois alforges recolhidos, e depois o mais pequeno aberto com coisas.

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Assim a filha vai mais confortável.

#Gestrudes #TernGSD #BeEletric #Bike2work #VotamosTodosOsDias

 

Levar a filha à escola e seguir para o trabalho : School drop off

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 15/09/2019 às 18:25

Temas: cargo bikes tern GSD

A Gestrudes já está a uso para aquilo que foi o seu grande investimento: levar a filha à escola e seguir para o trabalho.

Neste momento já fomos para a escola várias vezes na bicicleta e a filha adooorou!

Até a mim me surpreendeu o tempo que demoramos, que incrivelmente é menos que de carro (isso era óbvio) mas até menos que de scooter (wwwooowww)!

No primeiro dia a filha até esclamou: "Mas já estamos aqui?! Foi super rápido pai!"

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Basicamente está a comprovar-se os meus cálculos de que consigo fazer a entrega da filha e seguir para o trabalho e demoro bem menos que de carro, e pouco mais que se fosse de scooter. 

A juntar ao facto de poluir bem menos (sendo uma pedalec tem de levar energia elétrica e tem uma bateria de lítio) e ainda conseguir assim fazer algum exercício cardio esta foi uma decisão ponderada mas que valeu a pena.

Primeira Etapa Casa - Escola:

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Segunda Etapa Escola - Trabalho:

Travel2_work.PNG

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So far so good! Loving it...

A foto da filha com a Gestrudes que partilhei numa rede social até foi notada pela própria marca que pediu se poderia usar a mesma com os devidos créditos nas suas plataformas de comunicação... hehehe! A mini-me e a Gestrudes vão aparecer aos olhos do mundo! :)

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#Gestrudes #TernGSD #BeEletric #Bike2work #VotamosTodosOsDias
 

#NãoSejasBarbosa ou "os idiotas contra-atacam"

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 7/09/2019 às 15:21

Temas: sinistralidade rodoviária

A propósito de mais uma abjecta campanha da ACP, cujo presidente é um total imbecil, que está a ter eco nos meios de comunicação sobre o uso de capacete pelos utilizadores de bicicleta e trotinetas...

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Esta semana tenho vindo todos os dias de bicicleta para o trabalho e num dos muitos locais perigosos onde tenho de circular a partilhar a via com o trânsito motorizado, pois não há infraestrutura segregada, há uma zona onde circulando na via da direita numa faixa de rodagem com três vias tenho de me deslocar para a do meio para seguir em frente ao passo que a da direita é uma saída, tenho um jovem ali na casa dos 20 anos a buzinar para eu sair da frente pois ele quer sair e obviamente apesar de a velocidade máxima ser de 50 kms/h eu de bicicleta vou a cerca de 25 a 30 kms/h o que é lento para os excessos de velocidade que ali se fazem.

Quando me descaio para a esquerda sinalizando a minha alteração de via este jovem encartado acelera fazendo-me uma razia pela minha direita e de janela aberta grita: "Caaaaapacetteeee..."
Eu vou a cumprir o código da estrada e respeito os restantes utilizadores da via pública e este encartado com um Smart, que ainda é pesado, tenta pressionar-me e depois faz uma razia e grita-me...?!

A imagem pode conter: texto

Depois dos indicadores tornados públicos sobre a insegurança rodoviária em que o n.º de mortos e feridos na estrada aumentou estes cabrões da ACP em vez de fazerem campanhas de sensibilização fazem uma propaganda desonesta para o uso do capacete pelos utilizadores vulneráveis!


"Número de mortes nas estradas cresceu 12% em 2018. Foram mais 73 do que no ano anterior
Estatísticas constam do relatório da Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária sobre a sinistralidade nos 30 dias após o acidente. Foi nas ruas dentro das localidades que o número de vítimas mortais mais aumentou."
https://www.publico.pt/2019/08/27/sociedade/noticia/numero-mortes-ate-30-dias-apos-acidente-aumentou-12-2018-1884515


PqP esses palhaços! 
(sem ofensa para os palhaços de profissão, é uma expressão.)

#NãoSejasBarbosa
 

Saltou a corrente, mauuuu

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 7/09/2019 às 10:29

Temas: cargo bike gestrudes

A Tern GSD, quer a S10 quer a S00, tem detalhes muito interessantes em termos de usabilidade, de acessórios e detalhes, pois não é uma bicicleta de velocidade ou de montanha, é uma bicicleta que se presta à deslocação e carga de pessoas e bens, pelo que tem de ser simples.

No entanto na terceira viagem de commute no meio de umas ciclocoisas de Lisboa que estão pejadas de peões, que preferem o piso liso das ciclovias ao atrito da famosa calçada portuguesa de pedrinhas brancas saltitonas e irregulares, ao mudar de mudança de forma agressiva e várias vezes de mudanças a corrente do prato dianteiro, onde está o motor, saltou fora!

...e não é nada fácil de voltar a meter!

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Só em casa e com algumas ferramentas, muita insinstência e alguma sorte lá consegui encaixar a corrente novamente. Não está lá muito fácil este processo, a Tern deveria rever isto...

Esta situação tb me tinha acontecido uma única vez na Romana, mas foi aí pelos 4 mil kms e foi só retirar dois parafusos para libertar a proteção e encaixar a corrente no prato, easy!

Uma das diferenças da S10 original e os modelos recentes é a inclusão de um suporte (chain pulley) para guiar a corrente e esta ficar mais uniforme com o prato, de forma a evitar este saltar da corrente.

Fotos do modelo antigo e do modelo mais recente com estes add-ons:

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Depois de um pedido de apoio num grupo do Facebook de utilizadores de Tern GSD um membro indicou-me que a minha era uma das que tinha saído da fábrica com essa peça do "chain pulley" ao contrário!! WTF?!

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Ver instruções oficiais da Tern GSD:
https://www.ternbicycles.com/support/techtips/gsd-s10-chain-pulley-important-installation-tips

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Pelo que lá andei a mexer na bichana para a meter em condições, a ver vamos se agora não salta a corrente.

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Entretanto consegui fazer o pleno na última semana e consegui a semana toda levar a bicicleta, 5 dias seguidos de segunda a sexta - ainda sem levar a filha à escola, mas que está quase quase quase a começar o ano letivo e a razão pela qual comprei a "Gestrudes"!

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Primeiro commute na "Gestrudes"

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 20/08/2019 às 23:09

Temas: cargo gsd tern

Hoje foi o primeiro dia que levei a nova bicicleta para o meu commute no trabalho, com a adicionante de ter levado a filha à pendura para ir para o ATL que era perto do trabalho.

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Honestamente não conto fazer viagens tão grandes com ela à pendura e até acho que deve ter apanhado grande seca, pois ainda são quase 17 kms e atravessar Lisboa ainda demora uns 45 a 50 minutos.

Felizmente hoje estava menos trânsito por ser agosto e só, e sublinho o só, apanhámos 3 semáforos vermelhos...! Maravilha!

Comparativamente com a Romana, fiz o mesmo melhor tempo!  Querem lá ver que haveria de ter melhor estreia que esta?! BRUUTALLL!

Entreguei a filha à "porta" do ATL com todos os outros miúdos de boca aberta a ver a filha a chegar na "Gestrudes", que ela (a filha) até ficou envergonhada com tanta atenção...

Na Romana no mês passado de julho num dos seus últimos commute:

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Na "Gestrudes" hoje, com a filha à pendura:

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Ao final do dia já viemos com mais vagar e houve tempo para fotos e deleite com a "Gestrudes".

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Uma das razões da compra desta bicicleta é que é mesmo muito versátil e até a filha de 9 anos já a consegue usar e pedalar - é certo que ainda não pode fazer uso dela sozinha, mas mais uns tempos e será ela que me leva a mim até à escola e depois eu sigo para o trabalho.

A Romana que era uma bicicleta espetacular mas só podia ser usada por mim lá em casa, esta "Gestrudes" pode ser usada por todos. 

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Como foi a primeira vez, não sabendo ainda a capacidade da bateria em termos de uso nos percursos levei o carregador e carreguei a bateria no trabalho. Honestamente penso que uma carga deverá dar para ir e vir, mas só com o tempo irei ter a certeza da capacidade real.

Seja como for, se não der, esta Tern GSD é até ao momento a única bicicleta com apoio elétrico de motor Bosch que pode levar duas baterias, e se for caso disso posso abrir os cordões à bolsa e comprar essa segunda bateria... um dia, talvez! Mas parece-me que não será de todo necessário para o meu percuso de casa-escola-trabalho-casa.
 

Primeiros quilometros na "Gestrudes"

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 20/08/2019 às 22:28

Temas: cargo bike gestrudes gsd longtail tern

Ora a primeira viagem da nova companheira foi logo de Cascais desde a BeElectric até Carnaxide pela Avenida Marginal, ainda com os papeis de novo equipamento a mostrar a novidade e a deixar de boca aberta de espanto por quem passávamos a rolar pelo asfalto.

Foi uma viagem tranquila sem pressa e a tirar umas fotos para a galeria...

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À noite fomos dar uma volta em família de casa até às Docas / Ponte 25 de Abril e volta, uns 12 kms (ou pouco mais).

Estava uma noite assombrosa de bela, amena, com um luar luminoso...

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A Gestrudes porta-se muito bem, em plano mesmo com os meus exagerados quase 90 kg, sim, estou assim para o forte :(, e os 35 kg da filha dá para ir sem assistência e a rolar bem, obviamente que a subir é melhor meter a assistência, e nota-se bem o apoio... consegui fazer uma belas subidas com umas inclinações upa upa e sem grande esforço, mas o consumo da bateria nota-se!

A luz dianteira que vêm de origem é muito, mas mesmo muito boa!

Estou fascinado com a capacidade de adaptação da Gestrudes à posição de condução para diferentes tamanhos... eu tenho quase 180 cm de altura e fico numa posição super confortável!

 

Adeus Romana! Olá "Gestrudes"!

@ Eu e as minhas bicicletas

Publicado em 15/08/2019 às 19:39

Temas: cargo gsd tern

Após 3 anos e meio de muitos e bons momentos, chegou a hora de me separar da Romana.

E Romana é a graça da minha bicicleta Lombardo Roma com assistência à pedalagem que comprei quando mudei de local de trabalho para o Tagus Park e o itinerário era um sobe e desce em montes e vales que não me permitiam galgar só com a força do sangue.

Muitos kms fiz até lá, à chuva, ao vento, ao sol, ao frio, de noite, ao calor, na fresquinha... tantos e tantos kms que apesar de ser com apoio elétrico à pedalagem, apenas até aos 25 kms/h, me faziam esforçar e pedalar!

A estes cinco mil e quinhentos kms faltam juntar uns quantos que pedalei quando a bateria finou-se e tive de puxar aqueles quilos todos (+-25kg com a carga que levava normalmente).

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Com a mudança de local de trabalho em finais de 2018 e as rotinas familiares não conseguia usar a Romana tantas vezes como antes. Ainda assim consegui algumas vezes fazer o percurso que agora é bem distinto, mais longo, mais urbano, mais trânsito, um pouco de ciclovias, menos subidas, mais tempo de viagem... Mas efetivamente era uma pena vê-la parada e a minha rotina impossibilitar o seu uso.

Assim que andei a namorar outra, e durante uns tempos li, reli e pedi conselhos e opiniões, mas não havia maneira de me decidir...

Recentemente uns depósitos a prazo que tinha venceram e não enconcontrava nada para re-investir essa verba (não era nenhuma fortuna mas ainda é dinheiro) e curiosamente numa conversa com o meu "buddy" lá no trabalho (cargo oficial dado a quem recebe e acompanha os novos colaboradores na sua adaptação e introdução à empresa) sobre investimentos, a conjuntura económica e a vida em geral, este que é uma pessoa sábia e ponderada disse-me algo assim:
"Olha, o dinheiro parado não vale nada, não cresce... o melhor investimento que podes fazer é em felicidade. Compra felicidade! Viaja, passeia, compra as coisas que gostas, gasta no que te faz feliz!"

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Foi como somar 1+1, uma revelação, um abrir de olhos, connecting the dots, etc...!
O meu "buddy" é que a sabe toda!

Feito um test-ride à futura bicicleta, negociado os termos, datas e pagamentos... hoje foi o dia de ir buscar a nova companheira. E esta não será apenas para mim, mas para a família toda, uma verdadeira multi-funcional familiar... uma cargo-bike.

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Saí de casa pela fresca de manhã com a Romana para a nossa última aventura no asfalto... de casa à loja BeEletric do Miguel Feliciano, onde comprei a Romana e que a aceitou como retoma na aquisição da nova bicicleta - porque a Romana estava quase como nova, sem um arranhão, muito estimadinha!

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Infelizmente o Miguel não tinha todos os acessórios que havíamos combinado já disponíveis para entrega com a bicicleta - problemas nas encomendas, enfim, acontece - o que me irá obrigar a ter de lá voltar com a dita assim que estes tiverem chegado, foi um pouco anti-climax mas paciência... espero que cheguem antes de ir de férias pois a ideia era levar a dita na última semana de férias de verão ainda este ano para fazer os commutes para a praia, all the family all the way!!

Mas já vim a rolar pela Avenida Marginal (essa via que devia ter uma redução de velocidade e até mesmo uma ciclovia na marginal e não uma auto-estrada que rouba o espaço às pessoas) e que bela experiência...

Depois da Felicidade (que vendi, a felicidade afinal tem preço), da Prazeres, da Romana, da Nazaré (apercebi-me agora que nunca escrevi sobre o Canhão da Nazaré aqui no blog), chegou agora a "Gestrudes"...

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Ainda nem tirei os plásticos e papeis de instruções!! :)

Foi a filha que escolheu a cor, e como a decisão da aquisição também passou por ser um meio de levar a moça à escola era apenas justo que ela escolhesse como queria lá chegar, se de azul, cinza ou amarelo (mango, que para mim é fruta mas dizem que tb é côr).

Site oficial da Tern GSD: https://www.ternbicycles.com/bikes/gsd
Site da BeEletric onde comprei: https://beelectric.pt/loja/tern/

(sim, é muito dinheiro, mas vou poupar imenso em combustível, e ganhar em saúde e em felicidade!)

Nota: Eu sei que é Gertrudes, mas "Gestrudes" é à moda de "Biszeu" vá... e é para ter o GSD, got it? GeStruDes! Como a PraZeureS que é a bicicleta da ex-marca basca Zeus. Vá, bare with me on this. E além disso as bicicletas são minhas eu dou os nomes que quiser :)
 
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